Envie para seus amigos

Verifique os campos abaixo!






Comunicar Erro

Verifique os campos abaixo!




Dia do Artesão19/03/2013 - Atualizado em 20/03/2013

Colaboradores transformam talento em arte

Atividade é uma forma de expressão, criação, relaxamento e até uma renda extra

No dia 19 de maço é comemorado o Dia do Artesão. Apesar da modernidade dos tempos atuais, muitas pessoas preservam costumes antigos e realizam atividades artesanais, como forma de expressar um talento, relaxar e até mesmo para conseguir melhorar a situação financeira. Segundo a Secretaria de Turismo, a artesanato paranaense é rico e diversificado, com diferentes especialidades e técnicas produtivas, com traços de várias etnias que para cá vieram. Atualmente são cerca de 12 mil microempreendedores artesanais no Paraná.

clique para ampliar clique para ampliarAna Paula Moreira faz arte em biscuit desde 2003 (Foto: Divulgação)

Ser artesão é aliar-se ao tempo, acalmar-se em torno de uma atividade e mostrar ali, muitas vezes, o que se passa pela mente e pelo coração.  

“Artesanato para mim é uma distração que gera resultados e nos traz um novo horizonte, nos leva a um mundo diferente do que estamos acostumados e nos dá a possibilidade de criar e dar forma”, disse a colaboradora do IEL em Ponta Grossa, Ana Paula Burdak Tymoczuk Moreira.

Artesã de longa data, Ana se apaixonou pelo Biscuit, artesanato que realiza desde 2003. “Comecei com algumas revistas e nunca mais parei. Tenho encomendas espalhadas por várias cidades do Brasil e fora também”. O trabalho da colaboradora está disponível aqui. 

clique para ampliar clique para ampliarAna França faz festas de aniversário personalizadas, com personagens criados por ela (Foto: Divulgação)

A colaboradora Ana Célia Souza França é outra apaixonada pela arte. Ela trabalha na gerência de educação, na área de recursos didáticos. Ana é designer e diagramadora e como hobby, faz criação, confecção e montagem de festas de aniversários e chá de bebê.

“Meu foco é fazer festinhas personalizadas. Eu crio o personagem e toda identidade visual exclusiva para o cada evento. O material é totalmente artesanal. Cada convite e mimos são feitos um a um”, revela. O trabalho da colaboradora está disponível aqui.



clique para ampliar clique para ampliarAna Freitas, de Maringá, faz artesanato em móveis. Na foto, um deles que ela personalizou para o filho Herivelton (Foto: Divulgação)

Para a colaboradora Ana Paula Ribeiro de Freitas, de Maringá, o artesanato também é uma forma de customizar e fazer coisas diferentes. “Na minha família sou conhecida pela criatividade, por gostar de transformar móveis, colar, recortar, inventar e presentear as pessoas com mimos que eu mesma faço”, conta.

A colaboradora revela que desde a juventude sempre gostou de artesanato e sempre que sobra um tempo ela faz caixas decoradas, customiza móveis, organiza festas com decorações, inova nos objetos de casa e agrada as amigas com presentes personalizados. “Já cheguei a vender produtos que eu mesma faço no Mercado Livre. Mas não faço muito para vender, nem pelo retorno financeiro. Faço porque gosto”, destacou.

clique para ampliar clique para ampliarEliete cria peças e adapta outras. Segundo ela, a atividade é um momento de desligar-se do mundo (Foto: Divulgação)

Uma terapia

A arte também pode ser revelada, pouco a pouco, na agulha e no fio. Esse é o caso da colaboradora Eliete de Fatima Carneiro Padilha, que é coordenadora do Colégio Sesi, em Irati. “Sou apaixonada por artesanato. Já tive várias fases: crochê, tricô, biscuit, papel vegetal. Atualmente faço da costura, meu passatempo predileto”, revelou.

Eliete conta que há um ano comprou uma máquina para costurar. Desde então, ela cria peças, adapta outras. “Com tanta ideia que surge, acabamos aproveitando e fazendo do nosso jeito”, disse ela, destacando que o Brasil é um país rico em pessoas criativas e que fazem muitas vezes de seus dons, o sustento da família.

"Fazer artesanato para mim é um momento de desligar do mundo, de relaxar par poder criar. Estou ainda engatinhando na prática da costura, mas fico sempre me programando para ter um tempinho  a mais para esta atividade. O Artesanato é uma terapia”, finalizou.

clique para ampliar clique para ampliarJeane transformou uma caixa de pratos em um item prático para guardar brinquedos (Foto: Divulgação)

Jeane Libero Mendonça, colaboradora do Senai em Umuarama, conta que o artesanato é um trabalho muito prazeroso. “Podemos criar coisas úteis para o dia a dia. Decorar nosso próprio cantinho serve como terapia ocupacional e ainda nos rende um extra”, afirmou.

Para Jeane, os trabalhos prontos significam satisfação. Eles sempre ficam melhor do que se esperava”, revelou.  Um dos materiais produzidos pela colaboradora foi a transformação de uma caixa de pratos em um item prático para guardar brinquedos no quarto da filha. “O objetivo ainda serve de banquinho e deixa o quatro bem bonito, servindo como decoração”, destacou.

clique para ampliar clique para ampliarA colaboradora Michele produz bijuterias. Para ela a atividade é também uma renda extra (Foto: Divulgação)

Um passatempo, uma terapia e uma atividade que ainda dá lucro. Essas são para Michelle Bedin Malheiros, colaboradora da área de contabilidade e orçamento (GCOR), as principais características do artesanato, que ela faz há mais de 10 anos.

A atividade que ela mais gosta de desenvolver é a confecção de bijuterias. “Fiz o primeiro curso apenas para acompanhar uma amiga, e desde então adorei, e faço sempre que sobra um tempo”, disse.

O estudo constante é outra tarefa importante para o artesão. Michelle conta que sempre que possível faz cursos para aprimorar a sua forma de fazer arte.

 

 

 

 

clique para ampliar clique para ampliarArte pode ser aplicada em objetivos, como o violão (Foto: Divulgação)

O colaborador, técnico de ensino em União da Vitória, Irineu Casnok também é artesão. Ele revela o talento por meio da marchetaria, arte de trabalhar com madeiras. Segundo ele, a arte vem de tudo que sobra, da consciência e até mesmo da reciclagem. “Uso laminas de madeira, transformando-as em arte e objetos de uso”, conta.

Confira mais trabalhos do artesão aqui.

DEIXE SEU COMENTÁRIO

Os seguintes erros foram encontrados:








    1. Os sites do Sistema Fiep incentivam a prática do debate responsável. São abertos a todo tipo de opinião. Mas não aceitam ofensas. Serão deletados comentários contendo insulto, difamação ou manifestações de ódio e preconceito;
    2. São um espaço para troca de ideias, e todo leitor deve se sentir à vontade para expressar a sua. Não serão tolerados ataques pessoais, ameaças, exposição da privacidade alheia, perseguições (cyber-bullying) e qualquer outro tipo de constrangimento;
    3. Incentivamos o leitor a tomar responsabilidade pelo teor de seus comentários e pelo impacto por ele causado; informações equivocadas devem ser corrigidas, e mal entendidos, desfeitos;
    4. Defendemos discussões transparentes, mas os sites do Sistema Fiep não se dispõem a servir de plataforma de propaganda ou proselitismo, de qualquer natureza.
    5. Dos leitores, não se cobra que concordem, mas que respeitem e admitam divergências, que acreditamos próprias de qualquer debate de ideias.