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Colaboradores do Sistema Fiep em Curitiba fizeram, nesta segunda-feira, 17, o encerramento das oficinas de violão do ano com uma apresentação. O encontro foi realizado na sede, local onde as aulas estão acontecendo uma vez por semana para cerca de 20 colaboradores.
A iniciativa é recente, teve início há três meses, e é ofertada por meio das Oficinas de Artes do Sesi. “Foi em tempo recorde. Acho que os alunos foram aplicados, o que pudemos conferir pela qualidade das apresentações. Acho que ano que vem vai ser cada vez melhor. Queremos agradecer ao Sesi de maneira geral e ao próprio professor William Hegenberg, que foi uma pessoa acertiva, tivemos vários elogios dele”, destaca Janaina Adão, analista técnica da Gerência de Cultura.
Segundo Janaina, a intenção é abrir novas vagas para a oficina de violão em 2013. Ainda de acordo com ela, dentro das Oficinas de Artes do Sesi são várias as atividades disponibilizadas aos trabalhadores das indústrias, colaboradores do Sistema e comunidade. Além da música, são ofertadas oficinas de teatro e dança. Outra novidade para o próximo ano deve ser a abertura de uma oficina de crítica literária. “Estamos tentando acessibilizar a arte ao trabalhador da indústria e também colaborador do Sistema e comunidade em geral. Dentro de música iniciamos com o coral, coral/violão, violão e fandango. Com dança tínhamos jazz e agora há também dança afro e dança de salão”, conta Janaina.
As oficinas de artes existem desde 2009 e foram criadas, a princípio, para atender um pedido de trabalhadores da indústria, com a promoção de ações no contraturno das aulas do Colégio Sesi. “Mas aí a dimensão foi tão grande que atualmente acontece na indústria. Temos corais da Volvo, do próprio Sistema Fiep, que fazem parte das oficinas, e dança de salão abrimos na unidade do Boqueirão esse ano. Então foi crescendo e abrindo para a comunidade”, explica ela.
Além de introduzir a arte na entidade, a profissional do setor de Cultura do Sesi ainda lembra dos talentos descobertos. Em 2009, através de uma ação em conjunto com a companhia Eliane Fetzer Centro de Dança, oito alunos da oficina tornaram-se bailarinos profissionais. “Um deles ganhou o papel principal no Guaíra”, recorda. “É uma forma de introduzir a arte. Por fazer a oficina, a pessoa acaba ampliando o gosto cultural e passa a apreciar esse tipo de modalidade que ela está fazendo”.
Quando o trabalho é feito com dedicação de todas as partes envolvidas todos saem ganhando. Parabéns pelo resultado.