Tamanho do texto 

Enviar
por e-mail
Comunicar
erro
Comentar
Imprimir
Unidades do Sistema Fiep em todo o Paraná já estão fazendo a sua parte no processo de geração e destinação de resíduos no ambiente de trabalho. Mas na prática é a ação de cada colaborador que faz a diferença neste processo. Algumas unidades, como é o caso do CIC, São José dos Pinhais, Telêmaco Borba, Cascavel, Sede e Cietep, entre outras, já implantaram um sistema de separação e destinação ambientalmente correta de resíduos sólidos.
Embaixo das mesas de trabalho, no ambiente corporativo, nada de lixeiras individuais, mas sim ilhas de coletores que ficam em locais estratégicos e centralizam os resíduos gerados no ambiente de trabalho. São dois coletores, um para resíduo reciclável e outro para não-recicláveis, além de coletor apropriado para copos plásticos. Algumas unidades também já disponibilizaram um local especifico para coleta e armazenagem de pilhas, baterias, lâmpadas fluorescentes e demais resíduos eletrônicos.
Cada vez que o lixo é separado corretamente, muitas famílias tem uma forma de sustento e geração de renda. Isto acontece porque o resíduo que não será mais útil no ambiente de trabalho pode ser doado para cooperativas de catadores. No Cietep, CIC e Sede em Curitiba, os resíduos são enviados para a Cooperativa Catamare, que reúne mais de 45 colaboradores.
Resíduos no trabalho: como podemos colaborar
Se o resíduo que é reciclável acabar se misturando com o não-reciclável o destino final são os aterros sanitários que não reaproveitam os materiais. Mas, se separados adequadamente, esses resíduos podem ser encaminhados para cooperativas que transformam esse material em geração de renda e emprego. Por isso a ação de cada colaborador é importante neste processo.
No ambiente de trabalho, os resíduos recicláveis são: plástico (exceto os copinhos que devem ser colocados no coletor especial), papel (que não deve ser amassado para conservar as fibras), metal (clips), vidro e embalagens cartonadas (caixas de leite, caixas de sucos), entre outros. Plásticos com iogurte, por exemplo, devem ser higienizados antes de serem jogados no lixo reciclável.
Plásticos de balas, embalagens de biscoitos, isopor e resíduos orgânicos (frutas) devem ser colocados no coletor de não-recicláveis. Ficou alguma dúvida sobre a separação correta dos resíduos? Envie um e-mail para o nossosistema@fiepr.org.br.
O Nosso Sistema também quer conhecer a separação de resíduos na sua unidade. Basta enviar como é o processo e se os resíduos são doados para cooperativa ou têm outro destino, que possa gerar renda para as famílias paranaenses. Não esqueça de anexar uma foto representando a ação e mandar para nossosistema@fiepr.org.br.
Você sabia?Esse sistema de recolhimento de resíduos atende também aspectos legais
da Lei Estadual Nº 15.632 que discorre sobre a obrigatoriedade de instituições de ensino
ou de grande concentração de pessoas realizarem a coleta seletiva dos resíduos. Atende também
a Lei 12305/10 - Política Nacional de Resíduos Sólidos. A vigilância sanitária também
está de olho no processo de separação. Para emitir a licença sanitária ela precisa conferir
a separação dos resíduos e o padrão em que é feita.
Passo a passo
O colaborador do Senai e consultor ambiental, Elcio Herbst, orienta alguns passos importantes para a gestão de resíduos nas unidades. Segundo ele, juntos, podemos fazer a diferença em todo o processo e ajudar a melhorar aspectos ambientais, além de colaborar para a geração de renda de diversas famílias. Confira abaixo as orientações:
A partir daqui, os próximos passos envolvem a colaboração de todos na separação correta dos resíduos gerados no trabalho, além do controle e monitoramento constante do processo.
Informações e colaboração: Senai / Elcio Herbst, consultor ambiental e colaborador do Sistema Fiep e Coordenação de Gestão Social Interna.