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O presidente da Fiep, Edson Campagnolo, classificou como positivas as medidas de estímulo à indústria brasileira divulgadas na manhã desta terça-feira (3), em Brasília. Campagnolo e uma comitiva de diretores da Fiep, além de lideranças empresariais e de trabalhadores do Paraná foram convidados para o encontro com a presidente da República, Dilma Rousseff e equipe econômica do governo federal, que aconteceu na sede do Palácio do Planalto.
"As medidas são uma resposta ativa e mostram a preocupação do governo com a produção e o emprego brasileiros", afirmou Campagnolo, Ele ressaltou, no entanto, que o país ainda precisa realizar reformas definitivas que garantam seu pleno desenvolvimento.
Entre as medidas anunciadas, que têm o objetivo de aumentar a competitividade da indústria nacional, Campagnolo destacou a desoneração da folha de pagamentos para mais 11 setores. Somados a quatro segmentos já contemplados anteriormente, eles terão isenção da contribuição previdenciária de 20% que incide sobre a folha de salários. A estimativa do governo é que a desoneração anual chegue a R$ 7,2 bilhões.
Campagnolo também considera fundamental o combate à entrada desenfreada de produtos importados no Brasil, que tiram a competitividade do produto nacional até mesmo no mercado interno. Apesar do otimismo trazido pelas novas medidas do governo, o presidente da Fiep cobrou a adoção de políticas definitivas que solucionem os problemas enfrentados pela indústria nacional. Leia mais
Além do encontro em Brasília, o presidente da Fiep também esteve na última segunda-feira (2) à Assembleia Legislativa para apresentar aos deputados estaduais o quadro de desindustrialização vivido pelo país. Campagnolo pediu apoio dos parlamentares na busca por medidas federais que solucionem o problema e solicitou a discussão de políticas estaduais que também incentivem o setor produtivo paranaense.