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Ação política22/11/2010

Núcleo de articulação de Curitiba discute propostas nesta semana

Evento acontece nesta quinta-feira (25), no Cietep, em Curitiba

O núcleo de articulação da Rede de Participação Política em Curitiba, formado no final de outubro por pessoas interessadas em promover ações de cidadania e educação política, reúne-se nesta quinta-feira (25), no Cietep, às 19h30, para discutir estratégias de atuação na cidade e região. Do último encontro, realizado no dia 09 deste mês, três planos começaram a tomar forma de projeto, com meta para serem aplicados até o final do primeiro semestre de 2011: reforma tributária, reforma política e pesquisa de demandas dos bairros (leia mais). Informações pelo (41) 3271-7404 ou e-mail: rede@fiepr.org.br  

Comunidade celebra pacto pelo desenvolvimento local
Nesta quarta-feira (24), os moradores do Santa Felicidade e dos bairros vizinhos, Jardim Ipanema, João de Barro, Cidade Alta e Jardim Universo, em Maringá, reúnem-se para celebrar o pacto pelo desenvolvimento. O evento, às 19h30, na escola Benedita Natalia (Rua Erlon Chaves, s/n), tem como objetivo apresentar as primeiras ações definidas por eles e todo trabalho realizado até agora dentro da implantação das Redes de Desenvolvimento Local. O pacto serve também para buscar parceiros e o comprometimento de empresários e representantes do poder público com a proposta. Informações com Vanessa Souza Santos pelo (44) 3218-5681 ou e-mail: vanessa.santos@sesipr.org.br.

DEBATE DA SEMANA
Tem muita gente saindo a tapa para ocupar um lugar no ministério de Dilma Rousseff. Entre os partidos, o clima é de guerra. Mas o primeiro ministro a ter o nome confirmado - exatamente para o cargo mais importante - é Guido Mantega, que aceitou continuar à frente do Ministério da Fazenda depois de ser convidado pela presidente eleita. O principal ponto a favor de Mantega foi sua capacidade de manter a cabeça fria nos piores momentos da crise financeira internacional de 2008. Se o Brasil tivesse sido arrastado pelo turbilhão que atingiu a Europa e os Estados Unidos, o resultado das eleições de outubro certamente seria diferente. O país, porém, soube adotar as políticas anticíclicas corretas. Com o comércio mundial e os fluxos de crédito estancados, o Brasil apostou em seu mercado interno. Graças a golpes certeiros de financiamento farto e de redução de impostos, a economia nacional resistiu e foi a primeira a vencer a crise. Com isso, Mantega conquistou a admiração de seus pares mundo afora. Em reunião de mais de duas horas na Granja do Torto, na manhã da quinta-feira 18, Dilma consultou o ministro sobre os rumos da economia e referendou sua escolha. Aproveitou para ouvir Mantega sobre a formação ideal da equipe econômica. Haverá mudança no Ministério do Planejamento, pois o ministro Paulo Bernardo deve assumir um posto no Palácio do Planalto, talvez a Casa Civil. O Planejamento vai incorporar o PAC, possivelmente sob o comando de Miriam Belchior. Luciano Coutinho continuará na presidência do BNDES. E não é certa a recondução de Henrique Meirelles no Banco Central. Quanto a Mantega, além de enfrentar o imbróglio cambial no curto prazo, terá o desafio de compatibilizar as promessas de campanha com o necessário ajuste fiscal. Ele sabe que a tarefa não é fácil, no entanto, Mantega tem tudo para chegar ao fim do novo mandato. E, com oito anos de gestão, entrará para a galeria dos ministros da Fazenda mais longevos, como conta reportagem publicada na última edição da Isto É. Qual a sua opinião? Clique aqui e deixe seu comentário.

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