SIVALE

Sindicato das Indústrias do Vestuário de Apucarana

Envie para seus amigos

Verifique os campos abaixo!






Comunicar Erro

Verifique os campos abaixo!




Integrantes do Lacrimo visitam Dudalina e Morena Rosa

Missões empresariais foram realizadas em abril; participantes foram surpreendidos com o controle de qualidade adotado nas indústrias

clique para ampliarclique para ampliarFábrica da Morena Rosa produz 350 mil peças por mês (Foto: Reprodução)

A Dudalina é uma referência na confecção de camisas para o público masculino e feminino e virou sinônimo de sofisticação. O modelo das camisas que conquistou o público surgiu sem um planejamento estratégico e é fruto da criatividade de Dona Lina, que ao lado do esposo, o Seu Duda, transformou a marca em um sucesso de vendas no Brasil e no exterior.

Em uma viagem a São Paulo para reabastecer o estoque de seu comércio, Seu Duda acabou comprando uma grande quantidade de um tecido. Seria prejuízo certo, mas o espírito empreendedor de Dona Lina falou mais alto. Ela descosturou uma camisa que tinha na loja, entendeu como o produto era feito e contratou duas costureiras. Naquela mesma tarde, o trio desenvolveu três peças que venderam bem rápido. Como diz o ditado popular, Dina Lina transformou “o limão em limonada”. E assim nasceu a Dudalina, em 1957. O nome da marca é a união dos nomes dos dois fundadores.

Hoje, a indústria é comandada por Sônia Hess, uma das filhas do casal. Com mais de 90 lojas e 3,5 mil pontos de vendas multimarcas, a indústria fatura R$ 515 milhões por ano. Até 2016, a empresa pretende dobrar o faturamento e alcançar a marca de R$ 1 bilhão.

Nos mês de abril, os integrantes do Laboratório de Criação de Moda - Lacrimo - tiveram a oportunidade de conhecer bem de perto todos os processos da Dudalina durante uma missão empresarial em Blumenau, em Santa Catarina, onde a fábrica está instalada. Segundo Mari Isiri, proprietária da LB Bordados, a missão foi excelente. “Vimos métodos de produção inovadores e controles de qualidade rigorosos”, conta.

O grupo também visitou, no mês de abril, o polo fabril da Morena Rosa, em Cianorte, na região noroeste do Paraná. A indústria foi fundada há 20 anos por Marco Antonio Franzato. Ele desistiu de um emprego de contador em uma fábrica de doces, juntou o dinheiro da venda de um veículo com as economias da esposa e de dois cunhados, e abriu uma pequena confecção. Com um capital inicial de US$ 24 mil, Franzato e os sócios começaram a pôr em prática o sonho de tornar a Morena Rosa uma das principais empresas de moda do Brasil.

No início do negócio, a fábrica produzia 500 peças por mês e tinha apenas quatro máquinas de costura. Hoje, a marca se tornou uma das três maiores do seu setor no país. A Morena Rosa emprega 2,2 mil pessoas, produz 350 mil peças por mês e se prepara para dar passos mais ousados: quer romper a barreira de R$ 1 bilhão em faturamento em cinco anos e abrir capital, lançando ações na Bolsa de Valores.

Para Mari Isiri, um dos diferenciais da Morena Rosa, observado durante a missão empresarial, é o controle da produção. “Eles adotam o sistema de japonês criado pela Toyota, o Lean Manufactoring. Realmente funciona. Sabemos que não temos como aplicar tudo o que vimos nas duas fábricas, porque não temos a infraestrutura de uma indústria de grande porte, mas muitas ideias podem ser incorporadas no nosso negócio”, relata. 

Com informações da Dudalina e da Morena Rosa

DEIXE SEU COMENT�RIO

Os seguintes erros foram encontrados:








    1. Os sites do Sistema Fiep incentivam a pr�tica do debate respons�vel. S�o abertos a todo tipo de opini�o. Mas n�o aceitam ofensas. Ser�o deletados coment�rios contendo insulto, difama��o ou manifesta��es de �dio e preconceito;
    2. S�o um espa�o para troca de ideias, e todo leitor deve se sentir � vontade para expressar a sua. N�o ser�o tolerados ataques pessoais, amea�as, exposi��o da privacidade alheia, persegui��es (cyber-bullying) e qualquer outro tipo de constrangimento;
    3. Incentivamos o leitor a tomar responsabilidade pelo teor de seus coment�rios e pelo impacto por ele causado; informa��es equivocadas devem ser corrigidas, e mal entendidos, desfeitos;
    4. Defendemos discuss�es transparentes, mas os sites do Sistema Fiep n�o se disp�em a servir de plataforma de propaganda ou proselitismo, de qualquer natureza.
    5. Dos leitores, n�o se cobra que concordem, mas que respeitem e admitam diverg�ncias, que acreditamos pr�prias de qualquer debate de ideias.
    Seminários apresentam projeto INSERI a pequenos negóciosAssociados do Sivale Apucarana visitam feira de tecnologia em São Paulo