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A cerimônia de posse do presidente Mauro Carvalho Duarte Júnior e da nova diretoria do Sinduscon-NOR aconteceu no dia 8 de abril, no Buffet Giardino, em Maringá. A gestão que assume até 2013 vai direcionar esforços para incrementar a qualificação profissional e os programas de qualidade. Também vai aproveitar o bom momento que vive o setor no Brasil para fortalecer o segmento local. Será tarefa do sindicato cobrar mudanças do governo para o sucesso da atividade e geração de empregos.
Foi uma noite de festa para as empresas que compõem o Sinduscon-NOR. O jantar contou com presenças de representantes de diversas entidades e do Governo nas mais variadas esferas. Foi um momento para exaltar o que a gestão anterior conquistou nos últimos três anos e expor o que a nova diretoria deseja realizar.
"Assumir a presidência do Sinduscon-NOR é, a um só tempo, uma honra e um desafio", afirmou Duarte Júnior, no discurso de posse. "Tenho como meta, nessa gestão que se inicía, focar ainda mais nos programas de capacitação", ressaltou. As empresas associadas passam por uma nova etapa do processo de certificação de empresas no PBQPH (Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat) e no PGRS (Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos), gerando mais eficiência e qualidade no setor.
"Nosso sindicato continuará colaborando, junto à Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), na elaboração do texto da norma de desempenho, cuja implementação trará mudanças profundas no desenvolvimento de projetos e execução de novas obras habitacionais", apontou o novo presidente. Duarte Júnior afirmou também que a instituição também continuará a atuar junto a CII (Comissão da Indústria Imobiliária).
Ele lembrou que nenhum País cresceu sem que a construção civil estivesse à frente. No Brasil o setor passa por um cenário concretamente otimista e com investimentos públicos e privados. Mas ressaltou que os legisladores do País precisam apoiar a indústria. Lembrou a elevada carga tributária no setor. "Precisamos também mudar e flexibilizar a legislação trabalhista, alterar a forma de concessão de seguro desemprego, que drena recursos do Estado, encaminha o profissional à informalidade e traz prejuízos à arrecadação previdenciária, mesmo em época de pleno emprego, como vivemos agora", concluiu.