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Sindicato das Empresas de Engenharia de Montagem e Manutenção Industrial do Estado do Paraná

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Aumenta a confiança do industrial brasileiro

Pesquisa da CNI indica que aos poucos empresários vão retomando a confiança, o que pode impactar em investimentos

clique para ampliarclique para ampliarAumento da confiança pode gerar investimentos por parte dos industriais (Foto: USP Imagens)

O Índice de Confiança do Empresário Industrial, medida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada no dia 15 de julho, subiu pelo terceiro mês consecutivo. Isto mostra que o industrial está mais confiante com o desempenho das empresas e da economia brasileira. Em julho, o índice alcançou 47,3 pontos.

O valor está 10,1 maior do que o índice registrado em julho de 2015. No entanto, o indicador segue abaixo da média histórica de 54,3 pontos e também da linha de 50 pontos, de onde começa o cenário de otimismo.

De acordo com a CNI, a pesquisa indicou que em julho a confiança é menor nas pequenas indústrias, ao contrário das empresas de grande porte. O setor mais pessimista é a indústria da construção. Nas indústrias extrativas e de transformação, o indicador ficou em 48 pontos, próximo da linha do otimismo.

O levantamento ainda mostrou que as perspectivas dos empresários para os próximos seis meses também melhoraram. O indicador de expectativas em relação à situação das empresas e da economia subiu para 52,3 pontos em julho, o que mostra otimismo dos industriais. “A recuperação da confiança dos empresários é condição fundamental, mas insuficiente  para a reativação da atividade. É preciso criar também condições para que as expectativas se materializem na economia real", afirma o gerente-executivo de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco.

Economia

Instituições financeiras reduziram suas projeções para inflação, queda do Produto Interno Bruto (PIB) e dólar para 2016 e 2017. A inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi levemente reduzida ao passar de 7,27% para 7,26%. Para 2017, a projeção também caiu, ao passar de 5,43% para 5,40%, no segundo ajuste consecutivo. No entanto, as estimativas estão distantes do centro da meta de inflação, de 4,5%.

Quanto à taxa básica de juros, a expectativa das instituições financeiras segue em 13,25% ao ano, ao final de 2016, e em 11% ao ano, no fim de 2017. Para o PIB, a estimativa de queda para o PIB foi reduzida de 3,35% para 3,30%, neste ano. Para 2017, a estimativa de crescimento é mantida em 1%. Já a projeção para a cotação do dólar foi alterada de R$ 3,46 para R$ 3,40, ao final deste ano, e de R$ 3,70 para 3,55, no fim de 2017.

Colaboração Portal da Indústria e Agência Brasil

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