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20/06/2014

Rede de telefonia e internet móvel estreia com o envio de 7 milhões de fotos na primeira rodada da Copa do Mundo

Infraestrutura interna dos 12 estádios permitiu que os torcedores fizessem cerca de 1 milhão de ligações telefônicas e 7,6 milhões de comunicações de dados

As redes de telefonia celular e de banda larga móvel instaladas pelas prestadoras nas arenas estrearam bem nos primeiros jogos da Copa do Mundo, garantindo o atendimento à alta demanda dos torcedores que compareceram aos estádios, especialmente pelo crescente uso de smartphones. Na primeira partida de cada uma das 12 arenas que sediam o mundial, foram feitas cerca de 1 milhão de ligações de telefonia celular e de 7,6 milhões de comunicações de dados, incluindo envio de e-mails, imagens e mensagens multimídia. Esse tráfego de dados equivale ao envio de mais de 7 milhões de fotos, com tamanho médio de 0,55 MB.

Na rede de telefonia móvel, o maior volume de dados trafegados ficou concentrado na tecnologia 3G. Para medir o tráfego, foi considerado um período de sete horas, começando três horas antes da partida e se encerrando duas horas depois do jogo. De uma maneira geral, o tráfego de dados teve seu pico um pouco antes do início dos jogos e se manteve em níveis elevados até o início do segundo tempo. Nesse período de sete horas, o tráfego de dados foi equivalente a 3,9 milhões de comunicações de dados pela tecnologia 3G e 1,1 milhão pela tecnologia 4G. O tráfego pelas redes de WiFi foi equivalente a 2,6 milhões de comunicações de dados.

A rede para chamadas telefônicas apresentou bom desempenho, mesmo nos momentos de pico. O maior volume de ligações se deu antes das partidas, demostrando um comportamento típico dos usuários em grandes eventos, em que o uso do celular para ligações de voz se dá de forma mais intensa na chegada ao local, enquanto o uso de dados é mais elevado no início da partida.

Naqueles estádios onde as administradoras autorizaram as prestadoras a instalarem o WiFi gratuito, verificou-se uma migração de parte do tráfego de voz para aplicativos de mensagens instantâneas, ou seja, em vez de ligar o cliente preferiu trocar mensagens. A rede do WiFi, nas arenas onde foi instalada, também reforçou a capacidade de transmissão de dados, que trafegavam inicialmente apenas pelas redes de 3G e 4G.

O uso cada vez mais intenso de aparelhos com conexão à internet, como os smartphones, tem elevado o tráfego sobre a rede. No mundo, desde 2010, quando foi realizada a última Copa, o número acessos em banda larga móvel subiu mais de três vezes, de 800 milhões para 2,5 bilhões, em 2013, segundo dados da GSMA.

Cobertura – Ao todo, 4.738 antenas fazem parte da infraestrutura interna instalada pelas prestadoras nas arenas. Para a instalação da infraestrutura de telefonia móvel e banda larga, as prestadoras fizeram uma parceria para a implantação de um projeto único, com investimentos de R$ 226 milhões e infraestrutura compartilhada.

Legado – Além da cobertura indoor, que permanecerá instalada nos estádios depois da Copa, as empresas de telefonia também investiram R$ 1,3 bilhão nas cidades que sediam os jogos, ampliando em 28%, em média, a infraestrutura que ficará de legado para a população. Nas 12 cidades, entre 2013 e 2014, foram instaladas mais de 15 mil novas antenas de 3G e 4G. Os clientes das prestadoras contam ainda com aproximadamente 120 mil pontos de WiFi nas 12 cidades. Essa infraestrutura de telefonia móvel vem sendo reforçada por mais de 10 mil quilômetros de fibras ópticas.

Para conhecer com maiores detalhes esse projeto, veja o vídeo “Telecomunicações do Brasil na Copa”, que pode ser acessado no link http://youtu.be/pC3v30PiXGI .

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