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Produção da indústria cai em 9 dos 14 locais pesquisados em novembro

Publicado em 12/01/2016

Maiores baixas partiram do Espírito Santo, do Ceará e de Minas Gerais. Considerando todos os locais, indústria nacional recuou 2,4%.

A produção industrial caiu em 9 dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em novembro. As maiores baixas partiram do Espírito Santo (-11,1%), do Ceará (-4,5%) e de Minas Gerais (-4,0%). Também recuaram a atividade fabril da região Nordeste (-2,8%) e de São Paulo (-2,6%).

Honda aposta em inovação e lançamento modelos novos para não perder mercado já em
            queda (Foto: Adneison Severiano/G1 AM)
Produção industrial caiu na maioria das regiões pesquisadas pelo IBGE (Foto: Adneison Severiano/G1 AM)

Considerando todos os locais, a indústria nacional mostrou sua sexta queda mensal seguidaem novembro. Na comparação com outubro, o recuo foi de 2,4%. A queda do penúltimo mês do ano foi a mais forte desde dezembro de 2013, quando a retração chegou a 2,8%.

Tiveram quedas abaixo da média nacional Amazonas (-2,1%), Bahia (-2,0%), Paraná (-1,3%) e Goiás (-0,9%). Na outra ponta, cresceram as produções de Pernambuco (3,5%), Pará (1,9%), Santa Catarina (1,8%), Rio de Janeiro (1,2%) e Rio Grande do Sul (1,1%).

Em relação ao mesmo mês de 2014, a produção industrial também mostrou resultados negativos na maioria dos locais pesquisados, com destaque para Amazonas (-19,9%), Espírito Santo (-19,8%) e Paraná (-16,7%), "pressionados pela queda na fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos".

Acima da queda média nacional, de 12,4%, estão as indústrias da Bahia (-13,3%), de São Paulo (-13,3%) e do Rio Grande do Sul (-13,0%). Em Minas Gerais, a produção caiu 12%, no Ceará, 10,7%, no Rio de Janeiro, 10,1%, em Goiás, 9,4%, região Nordeste, 6,9%, Santa Catarina, 4,8%, e Pernambuco, 1%.

Por outro lado, Mato Grosso (5,9%) e Pará (5,5%) assinalaram os avanços, impulsionados pelo comportamento positivo de produtos alimentícios (carnes de bovinos frescas ou refrigeradas e óleos de soja em bruto) e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (álcool etílico), no primeiro local; e de indústrias extrativas (minérios de ferro em bruto), no segundo.

Fonte: G1

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