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Workshop aborda linhas de financiamento para inovação em mineração

Publicado em 08/04/2014

Governo disponibiliza recursos para empresas e ICTs em agências e programas, via Finep, BNDES, CNPq e Sibratec, entre outras

“A importância da pesquisa científica e da inovação tem se inserido cada vez mais na agenda do desenvolvimento econômico e social do País, conforme corroborado no discurso de posse do novo ministro do MCTI, Clelio Campolina”, afirmou Fernando Riberio, diretor de Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Finep, na abertura do workshop sobre Inovação em Mineração na sede da Financiadora.

Durante os quatro painéis temáticos, os convidados puderam conhecer mais a fundo as linhas de financiamento público disponíveis, mostrar como suas empresas estão inovando, além de sinalizar urgências que ainda prejudicam o desenvolvimento mais amplo da indústria de mineração.

O evento, realizado nesta quarta-feira (2), reuniu mais de 100 participantes, entre empresários, associações, instituições de pesquisa e órgãos de governo ligados ao setor minerador, que debateram os desafios da inovação tecnológica, apresentaram cases de sucesso e apontaram gargalos e oportunidades na área.

Recursos

Paulo Resende, superintendente da Área de Fomento e Novos Negócios da Finep, mostrou os esforços que a empresa vem fazendo nos últimos anos para fornecer mais e maiores recursos para a inovação. “O Inova Empresa, lançado há um ano pela presidenta Dilma Rousseff, com R$ 32,9 bilhões para áreas estratégicas, tem a Finep como protagonista, e converge vários atores em uma única e eficiente porta de entrada”, disse. O Finep 30 Dias também foi apontado por Resende como uma ferramenta que “facilita o acesso aos recursos de maneira inédita”.

Em sua apresentação, Tássia de Melo Arraes, coordenadora de Recursos Minerais do MCTI, detalhou a disponibilidade de recursos para empresas e ICTs em diversas agências e programas do governo, via Finep, BNDES, CNPq e Sibratec, entre outras. Tássia apontou que o Brasil tem destaque na produção de conhecimento, “transformando dinheiro em conhecimento, através de pesquisas, mas ainda não o contrário, como mostra o número relativamente baixo de patentes, por exemplo”.

Tecnologia e riqueza

Elzivir Azevedo Guerra, da Secretária de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério das Minas e Energia (MME) afirmou que o Brasil tem condições de ser uma referência tecnológica na área, e que “chegou a hora de o País dar um salto e passar a ser exportador de tecnologia, e não somente de commodities”, disse.

Para João Furtado, professor da USP e consultor da Vale, a relação entre desenvolvimento e recursos naturais precisa ser mais bem entendida. Segundo ele, “precisamos abandonar a ideia corrente de que esses recursos são uma praga. A riqueza vem do fazer bem feito, o que quer que se faça”.

Também foram palestrantes no workshop, além de representantes da Finep, Miguel Nery (ABDI), Vania Andrade (ABM), Roberto Busato (B&A Mineração), Fernando Lins (CETEM), João Luiz Carvalho (GEOSOL), Denilson Rodrigues de Araújo (Samarco), e Luiz Mello (Vale).

Fonte: Financiadora de Estudos e Projetos

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