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Sistema Fiep e CNI lançam pedra fundamental das novas instalações do Instituto Senai de Inovação do Paraná

Publicado em 07/02/2014

Solenidade teve a presença do presidente da Confederação Nacional da Indústria, Robson Andrade; estrutura receberá investimentos de R$ 50 milhões

Da esquerda para a direita: o secretário do Meio Ambiente de Curitiba, Renato Lima; o diretor do Senai no Paraná, Marco Secco; o presidente da CNI, Robson Andrade; o presidente da Fiep, Edson Campagnolo; e o diretor-geral do Departamento Nacional do Senai, Rafael Lucchesi (Foto: Gilson Abreu)

Os presidentes da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, e do Sistema Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Edson Campagnolo, lançaram dia 5 de fevereiro, em Curitiba, a pedra fundamental das novas instalações do Instituto Senai de Inovação (ISI). Inaugurado oficialmente em setembro, quando entraram em operação os primeiros laboratórios, o ISI do Paraná é voltado para a área de Eletroquímica e faz parte de uma rede de 25 institutos que serão instalados pelo Senai em todo o país para alavancar a competitividade da indústria brasileira. No total, serão investidos R$ 50 milhões para a construção e aquisição de equipamentos da nova sede.

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Para Edson Campagnolo, os investimentos realizados pelo Sistema Indústria, com apoio do BNDES, para a instalação dos ISIs em todo o país é fundamental para garantir o bom desempenho do setor industrial nacional no futuro. “Estamos sendo contemplados com uma visão de futuro de uma gestão preocupada com a competitividade da indústria brasileira”, afirmou o presidente da Fiep, referindo-se ao esforço que a atual diretoria da CNI vem fazendo para impulsionar os investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação no país. “Para que sejamos competitivos, precisamos investir no conhecimento, na pesquisa aplicada. Com este movimento, o Sistema Indústria presta um serviço para a competitividade das empresas”, acrescentou.

Campagnolo ressaltou ainda que o ISI do Paraná já está em plena atividade, desenvolvendo atualmente cinco projetos em parceria com indústrias de diferentes setores. “Inclusive empresas multinacionais estão nos procurando, o que mostra que este ISI já está cumprindo com o papel para o qual foi concebido”, disse.

O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, destacou a agilidade com que o Sistema Fiep implantou o ISI em Curitiba, o primeiro inaugurado no país. “Fico feliz em ver a forma competente e ágil com que o Paraná está conduzindo estes investimentos”, declarou. “Um dos obstáculos para a competitividade da indústria brasileira é a questão da tecnologia e inovação. Percebemos que esta era uma área na qual poderíamos agir sem a dependência do poder público”, afirmou Andrade, justificando o motivo que levou a CNI a lançar o projeto.

Ele destacou ainda que o Senai vem investindo fortemente na qualificação dos profissionais que vão atuar nos institutos. “Não basta apenas colocar recursos, construir prédios e comprar máquinas. Precisamos de pessoas, por isso buscamos no mercado profissionais da melhor qualidade para conduzir esses investimentos”, disse.

Integração

Robson Braga de Andrade ressaltou também que a intenção é que os 25 ISIs que serão implantados atuem em rede, atendendo indústrias de todo o país, independente da localização geográfica da empresa. Na região Sul, a busca por uma efetiva integração entre os ISIs já acontece. Tanto que a solenidade desta quarta-feira contou com a presença do presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), Glauco José Côrte. Na terça-feira (4), também com participação dos presidentes da CNI e da Fiep, foi inaugurado em Joinville o primeiro ISI em território catarinense, que se dedicará a pesquisas na área de Sistemas de Manufaturas. A aproximação vai facilitar o acesso de indústrias do Paraná e Santa Catarina a esses institutos.

A integração pode ocorrer também com outros setores da sociedade. O secretário municipal de Meio Ambiente de Curitiba, Renato Lima, que na solenidade representou o prefeito em exercício da capital, Paulo Salamuni, afirmou que o ISI instalado na cidade pode contribuir para o desenvolvimento do município. “Curitiba tem o desafio de ser modelo de desenvolvimento sustentável. E não há como ser modelo de desenvolvimento sustentável sem aplicar da melhor maneira o conhecimento. Quem quer estar na ponta, tem que ser inovador, e aqui (no ISI) está por excelência o desafio da inovação. Vejo toda a possibilidade de cooperação e coordenação entre essas iniciativas”, declarou.

Também participaram do lançamento da pedra fundamental das novas instalações do ISI do Paraná empresários de vários setores da indústria paranaense e diretores da Fiep.

Sobre o ISI do Paraná

O ISI do Paraná foi o primeiro a ser inaugurado no Brasil, em setembro de 2013. Nos primeiros laboratórios, já em funcionamento no Campus da Indústria, em Curitiba, foram investidos R$ 15 milhões, principalmente para aquisição de equipamentos de última geração. A pedra fundamental lançada nesta quarta-feira é da nova sede, que deverá ser entregue até 2015. Com investimento previsto de R$ 50 milhões – cujas obras devem ser iniciadas nas próximas semanas –, o novo prédio terá 10 mil metros quadrados, sendo que 2 mil metros quadrados serão destinados aos laboratórios do Instituto.

Com foco em Eletroquímica, o ISI tem como objetivo desenvolver soluções que fortaleçam a competitividade e a produtividade, principalmente nos segmentos de energia, construção civil, petroquímico, mineral e metalmecânico. Para 2014, a intenção é que o instituto realize ao menos cinco projetos de alto impacto, além de outras pesquisas, sempre em parceria com indústrias. Após a inauguração da nova sede, esse número deve dobrar para ao menos dez projetos de alto impacto ao ano.

Inéditos no Brasil e na pesquisa aplicada à indústria, os primeiros equipamentos para o ISI do Paraná já foram adquiridos. Ao todo, serão 36 aparelhos, escolhidos com a consultoria do Instituto Fraunhofer IPK, da Alemanha, que atenderão às áreas de nanotecnologia, energia, petróleo e gás, baterias e acumuladores de energia, corrosão, biocorrosão, sensores, tintas industriais e novos materiais.

A Rota Estratégica para o Futuro da Indústria Paranaense – Roadmapping de Metal Mêcanica (Frente, Verso) prevê a ação de fortalecer incubadoras de empresas de base tecnológica no fator crítico competitividade proposto na “Visão 1: Metal Mecânica Inovadora em processos, produtos e serviços.

Para mais informações sobre a Rota Estratégica para o Futuro da Indústria Paranaense acesse nossa página.

Fonte: Agência Fiep

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