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Petrobras pede ampliação de recursos para qualificação profissional

Publicado em 07/12/2012

Demanda feita à Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustível busca garantir R$ 300 milhões para qualificar 200 mil trabalhadores

A Petrobras entrou com pedido na Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustível (ANP) para ampliar os recursos utilizados em qualificação profissional provenientes do montante destinado a investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D). A demanda busca garantir R$ 300 milhões para qualificar 200 mil trabalhadores nos cursos do Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp) até 2016.

De acordo com Paulo Alonso, coordenador-executivo do Prominp e assessor da presidência da Petrobras para assuntos de relacionamento industrial, desde 2003, quando foi criado, o Prominp qualificou 90 mil trabalhadores por meio de cursos do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), do Centro Nacional de Educação Tecnológica (Cefet) e de universidades brasileiras.

Essa primeira fase de qualificação demandou investimentos de R$ 252 milhões. Se o novo pleito for aprovado pela ANP, o montante aplicado em qualificação profissional, por meio do Prominp, vai chegar a R$ 552 milhões até 2016.

Os recursos solicitados à ANP têm origem na parcela de 1% desembolsada pela Petrobras sobre o faturamento dos campos de petróleo que pagam participação especial (PE). São campos que produzem mais de 20 mil barris por dia. Do total de 1%, a empresa pode aplicar 0,5% em projetos de P&D de acordo com suas prioridades. A outra parte de 0,5% é administrada pela ANP e repassada para pesquisas em universidades. É parte dessa parcela de 0,5% gerida pela ANP que a Petrobras pretende destinar ao programa.

O Prominp tem como missão aumentar a participação dos fornecedores de bens e serviços brasileiros nos projetos de petróleo e gás no Brasil e no exterior. Mas, apesar disso, nos primeiros anos do programa, grande parte dos esforços foram dirigidos para qualificação profissional, pois havia gargalos de mão de obra para atender às demandas da indústria do setor, disse Alonso.

“Não tínhamos caldeireiros, soldadores, eletricistas e engenheiros suficientes para dar esse salto [no aumento da produção nacional]”, afirmou. Segundo ele, agora o programa entra em fase de melhoria contínua de qualificação profissional. E, com essa parte equacionada, pode ser focado na missão original de desenvolver fornecedores nacionais para que se tornem empresas de “classe mundial”, disse o coordenador-executivo do Prominp.

Fonte: valor

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