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Com consultoria do Senai, cooperativa reduz 300% o custo da gestão de resíduos

Publicado em 04/05/2015

clique para ampliarclique para ampliarPrograma de Gerenciamento de Resíduos Sólidos foi responsável pela economia na Cooperativa Batavo.

Para as empresas se manterem competitivas em um mercado em constante mudança, tecnologia e inovação são fatores preponderantes. O Senai no Paraná oferece uma série de soluções para tornar a indústria mais forte, por meio de diferentes serviços como melhorias de processo, adequações à legislação, certificação de produtos, acesso a recursos financeiros para desenvolvimento de processos e produtos e pesquisa aplicada.

A Batavo, uma das maiores cooperativas agroindustriais do país, reduziu os custos da destinação dos resíduos da empresa em 300% através da implantação de um Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) em parceria com o Senai. “O programa contemplou seis unidades na empresa, o que gerou um grande retorno financeiro dos investimentos necessários para a indústria”, conta Karine Corrêa, consultora do Senai responsável pela consultoria.

Atuando há 90 anos no mercado e presente em mais de 30 municípios paranaenses, a cooperativa que tem sede em Carambeí, na região dos Campos Gerais, presta serviços de assessoria técnica agropecuária nas propriedades rurais, buscando sustentabilidade em suas atividades, além de atuar na área comercial e realizar atividades de responsabilidade social. De encontro com esse perfil da empresa, o Senai detectou, em 2012, oportunidades de melhorias, principalmente relacionados à gestão de resíduos, que foram acatadas pela Cooperativa Batavo.

Karine explica que todo o processo, desde o levantamento da situação, treinamentos, adequação da infraestrutura e verificação dos resultados teve duração de aproximadamente 18 meses. “Durante a fase de diagnóstico, detectamos possibilidades de melhorias na segregação de resíduos e na infraestrutura para o armazenamento e separação dos materiais que poderiam ser encaminhados para reciclagem, além de gastos elevados na destinação de resíduos perigosos”, diz.

Para enfrentar os desafios, foi implantado o PGRS, com aproveitamento de um espaço exclusivo para armazenar resíduos perigosos. O Depósito Intermediário de Resíduos foi construído conforme as exigências e normas para armazenamento e teve um investimento total de 100 mil reais. “Foi realizado o cadastro e monitoramento de receptores e portadores de resíduos e definidos indicadores para gestão dos resíduos. Os colaboradores também foram treinados para implantar e executar as atividades”, destacou a consultora.

Além da economia para a empresa, o PGRS fez com que todos os resíduos da empresa passassem a ser separados corretamente, aumentando o volume de recicláveis. “Os resultados atenderam às expectativas do cliente. Com a melhor separação, a Cooperativa reduziu o volume de resíduos encaminhado para a Central de Tratamento de Resíduos, passando a gastar 40% menos nesse processo”, finaliza Karine.

Com informações de Agência Fiep.

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