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Sistema de rastreabilidade de carnes é iniciado no Paraná

Publicado em 22/08/2013

A consultoria é da Ceres Qualidade, empresa integrante do grupo de trabalho "Incremento na Sanidade Animal", da Articulação da Rota Estratégica de Biotecnologia Animal
clique para ampliar>clique para ampliarRastreabilidade vai abranger desde a propriedade até a indústria, garantindo maior segurança alimentar. (Foto: ABRAS)

O diretor executivo da Frimesa, Elias Zydek, apresentou aos suinocultores da Copagril o projeto de certificação. Ele explanou que a certificação e rastreabilidade tornou-se uma necessidade para atender o mercado internacional. “Devido ao status sanitário brasileiro, 75% do mercado externo é fechado para o Brasil. Para o Paraná esse índice é de 80%. Por isso, a certificação com rastreabilidade é um meio para quebrarmos essa barreira”, explica Zydek, ao citar que para conseguir a certificação, a rastreabilidade é indispensável.

“O mercado quer saber todo o histórico da carne que chega às gôndolas de supermercado, desde o nascimento dos leitões, toda a sua vida, até o processo de abate e industrialização”, justifica. E o que é melhor, Zydek informa que não há no Brasil iniciativa que garanta uma rastreabilidade tão criteriosa para a carne suína quanto existe atualmente na carne de frango. Assim, a Frimesa será uma das primeiras no país, aumentando seu potencial competitivo no mercado. A iniciativa já abrange as cooperativas Copacol (Cafelândia) e Lar (Medianeira). Neste ano está chegando à Copagril e C.Vale (Palotina). Em 2014 será a vez da Primato.

A rastreabilidade, pontua Zydek, aumenta a segurança alimentar, dando garantias que o alimento é produzido de acordo com as normas de biossegurança, abrangendo o bem-estar animal, proteção ao meio ambiente e também condições de vida do próprio suinocultor. Na prática, explica, pouco interfere no manejo de criação, haja vista que o Brasil já tem um rígido padrão de boas práticas de produção. Mas, interfere no fato do produtor registrar diariamente todas as ações que incidem diretamente na criação, como árvore genealógica dos animais, medicamentos recebidos, nutrição, patologias, sistemas de manejo etc. O que o produtor ganha com isso? A expectativa é de que o controle garanta mais competitividade ao produto, e também agregue mais valor ao que o suinocultor recebe para produzir, assim como o comprador também terá mais garantia na compra. “Para nós isto é possível porque 100% dos suínos que recebemos são de produtores integrados, nos dando condições de fazer esse controle”, menciona.

Implantado o sistema de rastreabilidade e conquistado o selo de certificação, diz o diretor-executivo da Frimesa, a pretensão é alcançar importantes mercados consumidores, como Japão, China, México, entre outros. “Mas para isso precisamos que o produtor faça sua parte e se engaje nesse projeto”, conclamou.

Leia a notícia na íntegra aqui.

Informações de Jornal O Presente Rural.

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