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Publicado em 07/03/2012
Um trabalho pioneiro liderado por cientistas da Universidade de Nottingham, Inglaterra, ajudou a revelar pela primeira vez um processo vital no desenvolvimento do embrião dos mamíferos. A equipe, liderada pelo professor Kevin Shakesheff, criou um novo dispositivo na forma de uma bacia macia de polímeros, que imita o tecido do útero dos mamíferos, onde o embrião é implantado.
Esse novo método de cultura em laboratório permitiu aos cientistas analisar aspectos críticos do desenvolvimento embrionário, nunca antes vistos. Pela primeira vez foi possível crescer um embrião fora do corpo da mãe, pelo tempo suficiente de observar o progresso em tempo real, entre o quarto e o oitavo dia de desenvolvimento.
No passado, foi possível apenas criar um ovo fertilizado por quatro dias, enquanto ele crescia de uma célula única até um blastocisto, com 64 células tronco que iram formar o corpo inteiro, e mais algumas células embrionárias extras que formarão a placenta e outros sistemas. Mas o conhecimento posterior a esse período, quando o blastocisto precisa ser implantado no útero para se desenvolver, era muito limitado. Os cientistas contavam apenas com imagens de embriões removidos de úteros, em estágios diferentes de desenvolvimento.
Agora, os cientistas puderam ver pela primeira o primeiro passo na formação da cabeça. "Em semanas, todos os tecidos principais e os órgãos já estão formados e começando a funcionar. Se nós pudéssemos entender essa habilidade humana fantástica de se autoformar, poderíamos desenvolver novos tratamentos médicos para curar doenças atualmente sem cura", observa o pesquisador Shakesheff.
Fonte: Hype Science com informações da ScienceDaily.
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