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Reforço na aula de direção

Publicado em 19/08/2013

Simuladores de direção veiculares devem estar em operação até o final do ano

clique para ampliar>clique para ampliarSimulador de Direção Veicular (Foto: Divulgação)

Um recurso virtual com tecnologia catarinense é a aposta do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) no combate a uma ameaça real à vida dos brasileiros: os acidentes de trânsito. Simuladores de direção veiculares devem estar em operação nos Centros de Formação de Condutores (CFCs) de todo o país até o dia 31 de dezembro, como estipula a resolução 444 do Contran. Para futuros motoristas, a medida pode trazer mudanças na formação e no bolso.

Como nas aulas práticas, o aluno será orientado a dirigir com calma. A diferença é que a desobediência ao instrutor não vai causar um arranhão sequer. O objetivo é, de forma segura, complementar a aprendizagem. No aparelho, são requeridas as mesmas reações que seriam exigidas nas ruas, como atenção à criança atravessando a rua.

O protótipo que deu origem ao simulador foi desenvolvido em 2009, em uma parceria entre Denatran e Fundação Certi, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “Verificamos critérios fundamentais para a melhora da percepção de risco por parte do futuro condutor” - afirma o professor da UFSC Rodrigo de Souza Vieira.

As aulas no recurso virtual acontecerão depois das aulas teóricas e antes das práticas. No total, serão cinco aulas de 30 minutos. As aulas seguem módulos de instruções básicas a condições adversas nas vias. Os instrutores podem mudar aspectos, como acrescentar neblina ou chuva nos cenários. No final da aula é emitida uma lista com as infrações cometidas, como setas não acionadas. Os dados não influenciarão na aprovação do aluno, mas as informações caem no sistema do Detran de cada Estado. Os cenários devem se aproximar da realidade das vias, mas não podem ser cenas reais e nem reproduzir trechos de uma cidade específica. Algumas situações: aclives e declives, curvas e estacionamento. Há a possibilidade de que alunos em aula ao mesmo tempo encontrem os carros dos colegas no cenário. Seria como fazer o treinamento com veículos da mesma ou de outras autoescolas. Os alunos que iniciarem o processo para CNH de categoria B (carro) a partir de 1º de janeiro, serão os primeiros a utilizar a tecnologia.

O aparelho funciona como veículo normal. É necessário colocar o cinto, ajustar espelhos e dar partida. Se tirar o pé da embreagem muito rápido, o carro apaga. O valor pode custar até R$ 38 mil para o CFC. É necessária ainda licença, suporte e manutenção mensais do equipamento, que saem por até R$ 1.670.

Fonte: Gabrielle Bittelbrun - Diário Gaúcho

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