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UEL licencia tecnologia para detecção de formol no leite

Publicado em 12/06/2017

Kit de identificação, desenvolvido pelo LIPOA, será comercializado por pequena empresa de Londrina

A Agência de Inovação Tecnológica da Universidade Estadual de Londrina (Aintec – UEL) irá promover um evento, em 13 de junho, para assinatura do Termo da Transferência de Tecnologia entre a UEL e a Londrilab Comércio de Produtos Microbiológicos LTDA.

A tecnologia transferida da UEL para o setor produtivo foi do kit "Novo método para a detecção rápida de formaldeído em leite", criado pela Londrilab.

Para desenvolver o kit, a empresa Londrilab firmou uma parceria com o Laboratório de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Lipoa) da universidade. Isso só foi possível devido à intermediação feita pela Aintec para a formalização do processo por meio de uma cooperação tecnológica, conforme prevê a Lei de Inovação.

“A parceria entre o Lipoa e a Londrilab, além de viabilizar a finalização do processo de desenvolvimento da análise rápida para detecção de formol no leite, permitiu a sua produção em escala comercial”, explica a professora coordenadora do projeto de cooperação Vanerli Beloti.

Para Clodoaldo Trainotti, sócio da empresa Londrilab, a transferência de tecnologia permite levar o nome de Londrina, da UEL e da empresa para outras regiões do Brasil. “Trabalhar com uma universidade que é séria e de grande competência, nos traz confiança e segurança. A parceria oferece, para o mercado leiteiro, um diferencial que agrega qualidade e valor aos seus produtos”, salienta.

O kit de detecção de formol no leite

O kit tem como objetivo analisar e detectar a presença de formol no leite de maneira mais rápida, já que esse processo costuma ser demorado e complexo e os meios tradicionais não dão conta de analisar todo o leite que chega à indústria, como recomenda a legislação.

Segundo Vanerli, a tecnologia promove uma prova rápida, que apresenta resultados em no máximo cinco minutos adicionando-se um reagente à amostra. Assim, a análise torna-se simples, rápida, sensível e barata, além de solucionar uma importante demanda da indústria.

Transferência de Tecnologia para o setor produtivo

Para o diretor da Aintec, Edson Miura, a cooperação entre a Universidade e o setor produtivo é fundamental para a promoção da ciência, tecnologia e inovação. “Como intermediadora entre academia e empresa, a Aintec, ao promover interações nesse sentido, também promove a pesquisa, amplia as possibilidades de aumento da competitividade das empresas e proporciona as condições reais do desenvolvimento econômico local”, afirma. Segundo o diretor, a Aintec tem trabalhado para atuar de acordo com a Lei de Inovação de forma a promover as interações do setor produtivo, possibilitando a realização de pesquisas aplicadas.

Fonte: UEL – Assessoria de Imprensa

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