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O futuro chegou: dispositivo portátil para detecção de bactérias em alimentos

Publicado em 13/11/2013

Dispositivo foi criado por estudantes de doutorado em Engenharia de Materiais da Universidade de Auburn, EUA

Quem nunca sonhou em ter um aparelho portátil capaz de detectar diferentes tipos de bactérias num alimento pelo simples contato? Um dispositivo sem fios que detectasse a presença de SalmonellaE. coli e de outros organismos patogênicos e dar um alarme em resposta? Ficção científica? Não mais.

clique para ampliar>clique para ampliar*Imagem ilustrativa (Foto: Divulgação)

O instrumento tem duas partes: um pequeno sensor (um “biosensor magnetoelástico”), que é colocado diretamente sobre a superfície do alimento e um detector para fazer a varredura. O sensor que toca a comida tem uma membrana de vidro metálico revestida com fago E2, um vírus geneticamente modificado que só vai se ligar às bactérias Salmonella typhimurium.  O leitor contem uma bobina que cria um campo magnético oscilante, para medir a taxa de vibração na membrana de vidro. Se o sensor detectar Salmonella no alimento, ela vai aderir ao fago E2 e alterar a frequência vibratória, o que é detectado pelo scanner. E, então, soa o alarme. 

“O sensor terá um sinal diferente para cada bactéria”, explica Yating Chai, uma das participantes do projeto.  Ela e seus colegas cientistas publicaram recentemente os resultados de seu estudo de cinco anos para a criação do dispositivo no Journal of Applied Physics. Seu trabalho foi financiado pelo Departamento de Agricultura dos EUA, portanto, há aplicações práticas previstas.  

“No futuro qualquer pessoa poderá fazer o teste em sua cozinha. Queremos simplificar todo o processo para que possamos testar diretamente a comida”, disse ela. Os desenvolvedores do aparelho têm um pedido de patente e uma empresa norte-americana já visitou seus escritórios para discutir a aquisição de uma licença para iniciar sua fabricação.   

Quanto a futuras utilizações do dispositivo biossensor, Yating está pensando grande: “Nos próximos anos, acho que vai ser capaz de incorporá-lo em telefones celulares ou outros monitores”, disse ela .

 

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