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INOVAÇÃO17/03/2017

Você sabe o que o ISI faz?

Por meio de visita organizada pela CNI, industriais de todo o Brasil já conhecem o Instituto Senai de Inovação


Soluções tecnológicas para combate à corrosão, acumuladores de energia que permitem o desenvolvimento de baterias com maior capacidade e vida útil, e tintas automotivas cicatrizantes, que se regeneram duas horas após um risco. Estes foram apenas alguns avanços tecnológicos que um grupo de industriais de todo o Brasil conheceu, neste mês, no Instituto Senai de Inovação (ISI) em Eletroquímica, que faz parte da nossa empresa e fica sediado no Campus da Indústria, em Curitiba.

O objetivo foi apresentar os resultados de pesquisas e oferecer parcerias para o desenvolvimento de novos projetos, com o intuito de levar a inovação à indústria como forma de buscar ganhos de competitividade.

Durante alguns dias, o grupo visitou oito Institutos Senai de Inovação em vários estados. “O ISI Eletroquímica foi o primeiro a se tornar operacional em todo o Brasil e nos espelhamos no seu modelo e em suas boas práticas para levar aos demais institutos”, disse Marcelo Prim, gerente executivo de tecnologia e inovação do Senai Nacional, que acompanhou a visita. 

Entre os empresários que visitaram o ISI estavam representantes de indústrias como Embraer, Coteminas, Avon, Grendene, Beckhauser, Companhia Siderúrgica do Pecém, Flexibrás, entre outras. O grupo foi recebido pelo gerente de inovação do Sistema Fiep, Luiz Carlos Ferracin, que apresentou um case do Grupo Boticário, desenvolvido em parceria com o ISI. Por meio da adaptação de técnicas eletroquímicas em corrosão, foi possível identificar respostas em uma pele artificial frente aos cosméticos, dispensando o uso de animais nas experimentações.
 
A visita agradou ao grupo. “Estou impressionado com as estruturas dos Institutos Senai de Inovação. Aqui no ISI Eletroquímica já identificamos a possibilidade de uso da nanotecnologia para desenvolver um tecido inteligente com propriedades hidrofóbicas e oleofóbicas. Antes do ISI, já era fã do Senai por sua atuação na formação e qualificação profissional. Agora, sou mais fã ainda”, comentou João Batista Gomes Lima, vice-presidente da Coteminas. 

Confira aqui o vídeo com os depoimentos dos executivos.