A cidade da unidade que vamos conhecer nesta semana significa, em japonês, “sol nascente”. Assaí, localizada no norte do Paraná, tem cerca de 16 mil habitantes e aproximadamente 12% de sua população formada por japoneses e descendentes. Torna-se assim – proporcionalmente – a cidade brasileira com o maior número de nipônicos.
Os orientais são conhecidos por sua cultura de muita ordem e educação. Esse jeito de ser ficou marcado na cultura da simpática Assaí e, por esse motivo, o colégio Sesi instalado na cidade é constantemente procurado, não só pelos japoneses, mas por toda a comunidade da microrregião. Não é à toa que o colégio ganhou do Núcleo Regional de Educação, em 2015, um prêmio de Melhor Resultado do Enem da Microrregião de Assaí e 5º lugar geral da região.
O Colégio Sesi existe desde 2010 na cidade, começou pequeno, com apenas 16 alunos e hoje atende a 120. Recentemente, as cooperativas instaladas na região também se atentaram para a importância do desenvolvimento educacional e procuraram o Sesi para ofertar o Ensino para Jovens e Adultos (EJA) e o Senai para cursos de qualificação.
Falando em Senai, a casa é novinha! Foi inaugurada em agosto de 2013.
Durante a inauguração houve até apresentação artística de dança oriental, especialidade da cidade. O grupo fez tanto sucesso que foi convidado pelo gabinete da Fiep a se apresentar em Curitiba, para uma comitiva de empresários japoneses.
O Senai possui 4 colaboradores, oferta 4 cursos de qualificação e outros 3 em habilitações tecnológicas, atende Assaí e as cidades vizinhas e conta com a parceria de uma grande indústria da região: a Jumbo Mec. indústria metalúrgica. O professor Fábio Wilker destaca que, apesar da cidade ser pequena, o trabalho é grande e a dedicação também.
Elizandra Estefanuto, gerente de Assaí, está à frente da unidade há apenas 3 meses mas já sentiu que tem um time muito focado e eficiente. Ela conta que a equipe pequena cria grandes oportunidades de convivência e troca. “Independentemente da especialidade do colaborador, estamos todos unidos pelo desenvolvimento e focados nos negócios, assim, acabamos aprendendo uns com os outros”, conta.
Cibelli Ávila, a colaboradora mais antiga da unidade, é coordenadora do Colégio Sesi e afirma que que fica difícil resumir o bom trabalho da equipe. Ela conta, orgulhosa, que os colaboradores e os alunos publicam em suas redes sociais que o colégio na verdade é a “família Sesi” e que a união torna o trabalho muito mais prazeroso. “Nossas oficinas do colégio são revertidas em projetos de intervenção para a comunidade e isso faz com que os alunos se tornem agentes de transformação na cidade”, explica, realizada com o resultado da atuação de toda a equipe.
Não perca na próxima semana mais uma história sobre nossas unidades.
Até lá!