SGE é apresentado em reunião semanal do Senai

O Sistema de Gestão Escolar (SGE) foi apresentado, de forma sintetizada, aos colaboradores do Senai, na Sede, na última sexta-feira (17), durante a reunião semanal da instituição.

A explanação foi feita por membros do núcleo do SGE do Senai, composto por Tatyana Gugelmin, Josiane Bojanowski, Luciana Manfrin Cardoso, Nereu Peplow e Anderson Dos Santos Da Costa.

Em fase final de implantação, o sistema entra no ar na próxima segunda-feira (27), às 7 horas. Com ele, as áreas de Educação Básica do Sesi e Educação Profissional e Tecnológica do Senai no Paraná contarão com maior agilidade, transparência e segurança nas informações. “O Sistema de Gestão Escolar envolverá mais de 4 mil pessoas e será importante porque irá ajudar na padronização dos processos educacionais aprimorando os mecanismos de gestão, com vistas à obtenção de informações gerenciais mais precisas, de forma ágil e eficaz, para subsidiar a tomada de decisão”, afirmou Tatyana Gugelmin, analista técnica da gerência de Educação Profissional e Tecnológica.

Criado pelos Departamentos Nacionais do Sesi e do Senai, o SGE já está em operação em cinco estados do país. O Paraná é o único que opera o sistema em todas as suas unidades.

Há duas semanas, em visita a Curitiba para acompanhar o encaminhamento do projeto, o gerente executivo de Educação Profissional e Tecnológica do Senai Nacional, Felipe Morgado, explicou que a implantação no Paraná servirá como base para a instalação nos demais grandes estados brasileiros. Até o fim do ano, serão nove ao todo.

Marco Secco, diretor do Senai no Paraná, destacou a fase atual do SGE. “Trata-se de um momento importante porque consolida nossa governança, nos mostrando se o modelo está adequado e se há alinhamento no projeto, desde sua concepção, até sua operacionalização nas escolas”.

Segundo o consultor técnico de negócio, Gilson Fonseca, que assistiu à apresentação do novo sistema na sexta-feira, a mudança para o SGE não significa que as atividades de gestão não estivessem sendo feitas. “A diferença está em que o que vínhamos fazendo não era uma gestão sistêmica, integrando o planejamento, a organização e os processos operacionais de gestão de Educação”, disse. Fonseca acrescentou que com o sistema, “todos os processos organizacionais e operacionais passarão a ser monitorados, supervisionados e controlados em todos os níveis de gestão”.