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He for She15/09/2015

Sesi assina convênio com a ONU pelo empoderamento das mulheres

O Sesi Paraná assinou, na sexta-feira (11), um convênio com a ONU Mulheres para o monitoramento dos Princípios para o Empoderamento das Mulheres, mais conhecidos como WEP (Women Empowerment Principles), na sigla em inglês. Na ocasião, o Sesi promoveu um painel para apresentar aos homens das indústrias paranaenses o Movimento “Eles por Elas”, também da ONU, e convidá-los a serem signatários da causa.

“Nosso papel é disseminar, por meio do Sesi, esse Movimento para todas as indústrias e sua cadeia de fornecedores, estimulando a prática de ações que favoreçam a equidade de gênero nas organizações”, destacou o presidente do Sistema Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Edson Campagnolo. “É um momento muito especial para nós quando vemos que várias empresas já têm boas práticas nesse sentido e querem construir um ambiente igualitário nos negócios, tornando a indústria mais competitiva”, ressaltou José Antonio Fares, superintendente do Sesi Paraná. Participaram do painel Nadine Gasman, da ONU Mulheres, e representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) – Paraná, Grupo Boticário, Renault do Brasil e Itaipu Binacional.

Eles por Elas

O movimento pela igualdade de gênero foi originalmente criado como uma luta liderada pelas mulheres e para mulheres. Nos últimos anos essa realidade mudou e os homens têm participado de debates e se engajado em ações relacionadas à desigualdade e discriminação sofridas pelas mulheres.

Lançado em setembro de 2014, durante a Assembleia Geral das Nações Unidas em Nova Iorque, o ElesporElas (HeforShe) é um movimento global que busca envolver meninos e homens na desconstrução de barreiras culturais, sociais e econômicas que levam às desigualdades de gênero, impactando toda a sociedade, o desenvolvimento social, econômico e os negócios. “Queremos que os homens assinem, façam parte do Movimento e façam a diferença na sua casa, comunidade e no trabalho”, explicou a representante da ONU Mulheres no Brasil, Nadine Gasman. “Precisamos que a sociedade tenha mais igualdade de gênero e que isso também se reflita nas indústrias, no ambiente de negócios, gerando mais desenvolvimento”, completou. 

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