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Inclusão29/09/2015

Semana da pessoa com deficiência mobiliza equipe do Sesi e Senai

Na semana passada, diversas ações envolveram professores e alunos nas escolas do Senai por ocasião do Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, lembrado em 21 de setembro.

Em União da Vitória, na Região dos Campos Gerais, alunos da Associação de Pais e Amigos de Deficientes Auditivos e da Fala, da cidade vizinha Porto União, estiveram na unidade e fizeram uma dinâmica de libras, a Língua Brasileira de Sinais (Libras), com os estudantes do Senai.

Ainda nos Campos Gerais, a escola de Ponta Grossa realizou diversas ações com os alunos, além da divulgação e participação na 2.ª Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência,  realizada nodia 22 de setembro.

Em Londrina, os alunos do período noturno do curso de Alimentos participaram de uma minipalestra: Inclusão Social, eu faço parte dessa história.

Já em Foz do Iguaçu, uma exposição com os produtos da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) foi realizada. Ana Cristina Reckziegel Rodrigues, do PSAI daquela escola, relata que “pensamos em fazer essa exposição das obras aqui no Senai para que todos percebam não somente as dificuldades que sofrem as pessoas com deficiência , mas principalmente para que percebam toda a beleza que são capazes de produzir”.

Nas escolas, os alunos conheceram o Programa Senai de Ações Inclusivas (PSAI) e puderam refletir sobre a importância da inclusão. Eles também foram motivados a pensar sobre o uso de vagas destinadas a cadeirantes, de bancos reservados nos ônibus e em muitas outras situações que acabam por prejudicar a mobilidade dos deficientes.

“É bastante gratificante quando a inclusão acontece e percebemos que algumas barreiras deixam de existir, porque quem convive com os deficientes percebe o quanto são capazes e produtivos”, afirma Jocimara Alves Pereira, coordenadora do PSAI no Paraná.

Em escolas do Senai em Curitiba (CIC, Campus da Indústria e Boqueirão), Ponta Grossa, Paranaguá, Toledo e Cianorte, foram instalados equipamentos que tem o objetivo de auxiliar na inclusão de alunos com deficiência auditiva.

Os aparelhos, denominados VPAD, disponibilizam o serviço de intérprete de Libras online para intermediar as conversas entre surdos e atendentes do Senai. O atendimento passa a ser mais eficaz, uma vez que permite que os questionamentos dos alunos surdos sejam traduzidos ao atendente com precisão e que este, por sua vez, dê aos alunos as informações necessárias sobre a educação profissional ou quaisquer outras dúvidas apontadas.

Sesi promove o 8º Reatiba 

O Sesi Paraná reuniu, nesta quarta-feira (23), profissionais de RH e empresários para conversar sobre a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. O 8º Reatiba – Reabilitação, Tecnologia e Inclusão, realizado pelo Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE), conselho temático da Fiep, aconteceu na semana em que se comemora o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência. “O Sesi já trabalha com esse tema pela diversidade nas indústrias e temos que sair desse evento com a responsabilidade de multiplicar isso para outros empresários”, destacou José Antonio Fares, superintendente do Sesi Paraná.

O evento foi aberto pelo desembargador do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 9ª região, Ricardo Thadeu da Fonseca, que falou sobre a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência e o sistema de cotas. “As empresas são espaços democráticos de convivência e com as cotas estamos tentando fazer sobreviver o sistema de direitos humanos”, explicou. Fonseca elogiou o caso do banco HSBC que conseguiu extrapolar a cota de pessoas com deficiência e chegou a ter 2.700 funcionários com deficiência em seu quadro.

O coordenador do Projeto de Inclusão da Pessoa com Deficiência da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Paraná (SRTE/PR), Cassiano Gonçalves, falou sobre os procedimentos de Auditoria na Fiscalização da Lei de Cotas e ressaltou que as empresas que não cumprem a lei podem ser multadas em até 200 mil reais. “O importante é não confundir dificuldade com viabilidade, isso depende do engajamento das empresas”, disse. No Paraná existem 2.600 empresas com mais de 100 empregados que devem respeitar a lei de cotas para pessoas com deficiência e estão sujeitas à fiscalização do MTE.

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