Como a mobilidade urbana segura pode reduzir prejuízos e acidentes e o papel fundamental de mudança dos cidadãos, do pedestre ao motorista, pode melhorar o dia a dia no trânsito das cidades foram discutidos no II Open Forum Trânsito e Transformação, realizado nesta quinta-feira (18), em Curitiba. O debate, realizado na Semana Nacional do Trânsito, foi organizado pelo Sesi no Paraná, por meio do Centro de Formação de Atores Locais (Cifal), em parceria com a concessionária Ecovia e o Instituto Renault.
“A missão do Sesi é melhorar a qualidade de vida das pessoas, e a mobilidade urbana está diretamente ligada a isso, como por exemplo no impacto do estresse causado pelo trânsito que pode afetar a produtividade do trabalhador na indústria”, disse João Arthur Mohr, assessor da Fiep, que representou o presidente Edson Campagnolo, abrindo o evento.
Alain Tissier, vice-presidente da Renault do Brasil, lembrou que ainda é possível mudar essa realidade das mortes no trânsito e que todos têm o seu papel nessa mudança, o motorista, o pedestre, o cliclista ou o motoqueiro. “São 18 horas para se fazer um carro, 18 meses para construir uma rodovia, mas 18 anos para formar um cidadão motorista”, disse.
Para o diretor da Ecovia, Marcelo Belão, é necessário integrar todos os atores da sociedade, comunidade e motoristas, para conversar sobre a importância da segurança nas estradas. “É fundamental termos uma estrutura preparada para receber esse fluxo de carros e pessoas e uma de nossas missões é a educação no trânsito”, destacou.
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O SESI sempre preocupado com o bem estar do cidadão, com belas iniciativas para preservar a vida dos trabalhadores da indústria. Precisamos fazer a nossa parte, estarmos atentos ao trânsito e transmitir para adultos e criañças a responsabilidade do pedestre. Parabéns SESI.