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ENAI 201410/11/2014

Momento é de mobilização na busca por mudanças

clique para ampliarclique para ampliarComitiva do Paraná levou 60 empresários e presidentes de sindicatos para participar do Enai em Brasília (Foto: Mauro Frasson)

O cenário político e econômico brasileiro, apesar de conturbado, é propício para que o setor industrial cobre medidas que melhorem o ambiente de negócios do país. A opinião é de lideranças empresariais que integraram a comitiva da Fiep que participou do 9º Encontro Nacional da Indústria (ENAI), encerrado nesta quinta-feira (6), em Brasília. Para os empresários, o momento delicado vivido pelo setor industrial, que tem se refletido em baixo crescimento econômico do país, e o início de um novo governo – ainda que com uma presidente reeleita – devem servir para que o segmento se mobilize por mudanças.

Assista à reportagem da TV Fiep

O coordenador regional da Fiep em Londrina, Ary Sudan, afirmou que o encontro deixou ainda mais evidente a necessidade de reformas e mudanças estruturantes que possibilitem a retomada da competividade da indústria nacional. “Ou nós fazemos mudanças agora, ou vamos continuar regredindo. Nos últimos anos andamos para trás, e se não fizermos reformas, vamos desaparecer do cenário econômico mundial”, declarou Sudan. “O momento é propício para isso, porque há disposição dos agentes econômicos e dos agentes políticos. O Brasil acordou nessas eleições, percebendo que temos direitos, que devemos reclamar, cobrar. Acredito que vamos iniciar um período de reformas, em todas as áreas, porque há uma insatisfação muito grande. Ninguém mais aceita a situação como está”, completou.

Opinião parecida tem o presidente do Sindicato das Indústrias da Madeira e do Mobiliário do Oeste do Paraná, João Alberto Soares de Andrade. “Os debates do ENAI trouxeram à tona as necessidades do setor industrial e mostraram que não podemos aceitar que a cada ano venha um governo, independente de que governo seja, nos dizer que está fazendo algo e no ano seguinte não fazer. Precisamos cobrar ações concretas para que as medidas ocorram”, afirmou.

Para Andrade, o papel das entidades representativas, como as Federações Estaduais e a Confederação Nacional da Indústria (CNI), será fundamental para que essas medidas concretas sejam implantadas. “É o momento de as entidades se organizarem e fazerem aquilo para que elas foram constituídas. Há um descontentamento geral do empresariado com a economia, porque estamos sem crescimento, com burocracia elevada, marcos legais não cumpridos e questões trabalhistas anacrônicas. E neste ENAI vi que existe um comprometimento do empresariado para apoiar essa mobilização”, acrescentou.

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