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Interesses da indústria14/10/2014

Lideranças do G7 se reúnem com governador reeleito Beto Richa

clique para ampliar>clique para ampliarCampagnolo conversou com o governador Beto Richa (Foto: Mauro Frasson)

Lideranças do G7, grupo que reúne as sete principais entidades representativas do setor produtivo paranaense, reuniram-se nesta segunda-feira (13) com o governador reeleito Beto Richa. Os empresários colocaram as instituições à disposição do governo para contribuir com o desenvolvimento do Estado, além de apresentarem algumas demandas sobre questões que impactam o setor produtivo, como relações de trabalho e burocracia.

“O Paraná precisa, mais do que nunca, da união de todos os setores”, afirmou o presidente Edson Campagnolo. “O setor produtivo está trazendo, nesta oportunidade, sua solidariedade e o apoio à continuidade do governador Beto Richa, colocando as nossas casas à disposição”, completou.

Demandas

Durante o encontro, as lideranças empresariais apresentaram algumas demandas que pretendem discutir com o governo nos próximos meses. Entre elas, pedem um esforço do Estado para intensificar o processo de redução da burocracia para as empresas. “Já tivemos avanços na desburocratização, especialmente na Secretaria da Fazenda. Ela vem facilitar muito e precisa ser ampliada”, afirmou Campagnolo. O G7 pediu ao governador atenção principalmente em relação à Junta Comercial do Paraná. Segundo os empresários, o órgão precisa de uma nova sede e de ampliação do número de colaboradores. “Isso é fundamental para que possamos ter mais agilidade”, completou o presidente do Sistema Fiep.

Campagnolo também pediu ao governador que mantenha e amplie os avanços ocorridos nas questões de relações do trabalho, principalmente no que se refere às discussões do reajuste do salário mínimo regional do Paraná. No ano passado, após articulação do G7, Richa reformulou a estrutura da comissão tripartite que discute os índices de aumento do piso estadual, o que resultou em um reajuste mais adequado à situação econômica das empresas. “Acho que o Estado conseguiu avançar. O mínimo do Paraná é o maior do Brasil e ainda pode continuar sendo, mas temos que ter uma relação muito próxima não só das empresas paranaenses, mas também das multinacionais, com o governo do Estado”, disse.

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