Para homenagear as colaboradoras pelo Dia da Mulher, o Sistema Fiep traz a psicóloga Lígia Guerra com a palestra “O que as mulheres desejam, mas não confessam? Despertando a deusa interior!”. A conversa com as colaboradoras será dia 10 de março, das 14h30 às 15h30, no auditório Mario De Mari, no Campus da Indústria, em Curitiba, e terá transmissão por videoconferência para todas as unidades.
O Dia Internacional da Mulher é uma data voltada à reflexão sobre o importante papel das mulheres na sociedade e sobre a memória das lutas pela igualdade de direitos e oportunidades, pela não-violência e pelo equilíbrio de tratamento entre mulheres e homens no mercado de trabalho.
O Sistema Fiep conta com o reconhecimento do Selo Pró-Equidade de Gênero e Raça da Secretaria de Políticas para as Mulheres do Governo Federal por atuar na promoção da equidade de gênero no ambiente organizacional, ajustando e instituindo processos internos mais igualitários, a fim de se tornar um exemplo de organização livre de discriminação.
Sessão de Cinema
Como programação complementar, o Comitê Técnico do Programa Pró Equidade de Gênero e Raça e o Sesi realizarão o Cine Pró Equidade de Gênero, com a exibição do filme Revolução em Dagenham para colaboradoras e colaboradores da Sede e de São José dos Pinhais. Após o filme haverá um debate sobre o tema com a colaboradora da Gerência de Responsabilidade Social do Sesi, Renata Cunha, e outras participantes do Comitê. Confira os horários e confirme sua presença para esta atividade pelo e-mail: equidade@fiepr.org.br
Sede (Espaço Multiartes)
11/03 (4ª feira)
15h às 17h30
São José dos Pinhais (Teatro Sesi)
13/03 (6ª feira)
19h30 h às 22h
Sobre o filme:
"Revolução em Dagenham" (Made In Dagenham), dirigido por Nigel Cole, é um filme de 2010, que conta a história real de Rita O’Grady, interpretada por Sally Hawkins, operária e principal nome da greve de 1968 na fábrica de Dagenham, em Londres, protagonizada por mulheres que almejavam a igualdade salarial. Na época, a Ford de Dagenham era a maior fábrica de motores de toda a Europa e a quarta maior do mundo. Contudo, em 1968 havia 55 mil homens e apenas 187 mulheres trabalhando nesta fábrica. Rita O’Grady é um expoente de seu tempo, pois surgiu justamente na década em que data o início da ascensão do Movimento Feminista.