Envie para seus amigos

Verifique os campos abaixo!






Comunicar Erro

Verifique os campos abaixo!




Integração10/06/2014

Áreas compartilhadas do PR, SC e RS reúnem-se em workshop na Fiesc

Mercado, Gestão de Pessoas e Suprimentos foram os temas do 1º Encontro. Fiep sediará 2º Encontro, já agendado para fevereiro de 2015
clique para ampliar>clique para ampliarOvaldir Nardin liderou a equipe que representou o Sistema Fiep

Buscar soluções conjuntas para problemas comuns, disseminar boas práticas e iniciativas para racionalização de recursos e fortalecimento das entidades. Estes foram os principais objetivos do 1º Encontro de Serviços Compartilhados das Federações das Indústrias do Sul, realizado na última quinta-feira (05), na sede da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), em Florianópolis. O evento reuniu gestores de todas as áreas compartilhadas das Federações das Indústrias dos Estados do Paraná (Fiep), Santa Catarina (Fiesc) e Rio Grande do Sul (Fiergs). Os temas debatidos foram: Mercado, Suprimentos e Gestão de Pessoas. Paralelamente, aconteceu o Encontro de Superintendentes das Federações, reunindo Ovaldir Nardin (Fiep), Silvestre Pavoni (Fiesc), e Carlos Heitor Zuanazzi (Fiergs).

O presidente da Fiesc, Glauco Corte, que abriu o evento, elogiou a iniciativa. “Temos que oferecer às indústrias o que lhes ajude a serem competitivas”, disse, lembrando que os três presidentes das federações do Sul têm o mesmo pensamento e a mesma diretriz e já atuam de forma bastante integrada.

clique para ampliar>clique para ampliarEm paralelo ao Encontro de Serviços Compartilhados, foi realizado o Encontro de Superintendentes das três federações (Foto: Imprensa/Fiesc)

“Este encontro pode começar a formar a atuação em rede. E este é o caminho para fortalecer o Sistema Indústria”, destacou a gerente executiva da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Elionara Gonçalves Dias Hoehne. Ela contou que a primeira experiência de serviços compartilhados na CNI começou em 2002, a partir da identificação de oportunidades de melhoria. “Havia muita duplicidade de funções, subutilização de forças de trabalho, desperdício e falta de padronização”, lembra. Segundo ela, no primeiro ano a economia já foi de R$ 12 milhões. “Esta redução de gastos foi possível porque houve economia de escala e aumento da produtividade”, informou. O trabalho continua ano a ano. Em 2013, a redução dos gastos por conta dos serviços compartilhados chegou a R$ 8 milhões. “Este esforço de integração tem que persistir”, reforçou.

Paraná – O superintendente do Sistema Fiep, Ovaldir Nardin, líder da equipe paranaense que participou do evento, enfatizou que são muitas as áreas de interesse comum e muitas ações convergentes entre as federações dos três estados. Ele apresentou a evolução dos últimos anos da prática dos serviços compartilhados no Sistema Fiep. O Paraná participou do evento com gestores das áreas de Finanças, Suprimento e Logística, Procuradoria Jurídica, Recursos Humanos, TI, Processos e Controladoria, Engenharia, Gestão Estratégica e Marketing, Comunicação e Vendas.

clique para ampliar>clique para ampliarGrupos de trabalho reuniram-se para debater os temas do evento: Mercado, Suprimentos e Gestão de Pessoas (Foto: Imprensa/Fiesc)

Na parte da tarde, os participantes do evento dividiram-se em grupos de trabalho por temas: Mercado, Suprimentos e Gestão de Pessoas. Cada grupo identificou as dificuldades e oportunidades de melhoria e propôs ações que serão implementadas nos próximos meses. Ao final do evento, o superintendente do Sistema Fiep, Ovaldir Nardin, anunciou a decisão de realizar a segunda edição do Encontro de Serviços Compartilhados em fevereiro de 2015 e informou que a Federação das Indústrias do Paraná será a anfitriã. “Até o final deste ano realizaremos uma enquete para definir os temas do próximo encontro”, disse Nardin.

BR Foods reduz em 20% custos operacionais com Centro de Serviços Compartilhados

O 1º Encontro de Serviços Compartilhados das Federações das Indústrias do Sul teve como convidado o diretor administrativo da BR Foods, Jair Bondicz. Ele contou a experiência da empresa com a criação do Centro de Serviços Compartilhados. Segundo Bondicz, o centro surgiu com o propósito de reduzir em 20% os custos operacionais e padronizar processos. “A experiência deu certo e concluímos que os centros de serviços compartilhados vão cada vez mais trazer valor às instituições", destacou.

Para o executivo, os serviços compartilhados conferem ganhos de produtividade e melhoram a eficiência, o que resulta em ganho de competitividade para a indústria. “É preciso muita coisa para uma organização ser competitiva, mas uma delas certamente é a estruturação em centros de serviços compartilhados”, afirmou. Na BR Foods, o Centro de Serviços Compartilhados integra as áreas de Finanças, Controladoria, Recursos Humanos, TI, Compras e Importações. Bondicz acredita que se as três federações das indústrias do Sul compartilharem serviços podem ter uma redução de custos de pelo menos 10%.  

COMENTÁRIOS

Gleisson Rodrigues Fortes - Quinta-feira, 28 de Julho de 2016 - 15:36:49 - Curitiba/PR

Grande iniciativa das Federações, pois devem ser exemplos para seus representados.

DEIXE SEU COMENTÁRIO

Os seguintes erros foram encontrados:








    1. Os sites do Sistema Fiep incentivam a prática do debate responsável. São abertos a todo tipo de opinião. Mas não aceitam ofensas. Serão deletados comentários contendo insulto, difamação ou manifestações de ódio e preconceito;
    2. São um espaço para troca de ideias, e todo leitor deve se sentir à vontade para expressar a sua. Não serão tolerados ataques pessoais, ameaças, exposição da privacidade alheia, perseguições (cyber-bullying) e qualquer outro tipo de constrangimento;
    3. Incentivamos o leitor a tomar responsabilidade pelo teor de seus comentários e pelo impacto por ele causado; informações equivocadas devem ser corrigidas, e mal entendidos, desfeitos;
    4. Defendemos discussões transparentes, mas os sites do Sistema Fiep não se dispõem a servir de plataforma de propaganda ou proselitismo, de qualquer natureza.
    5. Dos leitores, não se cobra que concordem, mas que respeitem e admitam divergências, que acreditamos próprias de qualquer debate de ideias.