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A consultoria IEMI Inteligência de Mercado projeta, para 2018, expansão de 6,1% no volume de peças de vestuário comercializadas pelo varejo. A instituição é especializada em estudos de mercado, varejo e comportamento de compra dos setores de têxteis e vestuário, artigos têxteis para o lar, calçados, móveis e colchões.

"Apesar de possíveis turbulências com o cenário eleitoral, os varejistas têm motivos para ficarem otimistas, uma vez que a expansão estimada de aproximadamente 3% do PIB deve empurrar a economia como um todo", afirma Marcelo Prado, diretor do IEMI, ao site Brasil Fashion News.

Em 2017, as vendas de vestuário aumentaram 8,1% em relação a 2016, o montante está praticamente igual aos volumes históricos registrados em 2014, quando o varejo de moda no País atingiu 6,5 bilhões de peças comercializadas.

Para Prado, o retorno do crescimento ao longo do ano passado foi auxiliado pela conjuntura econômica, incluindo a redução da inflação e dos juros básicos da economia, a injeção de recursos das contas inativas do FGTS realizada no primeiro semestre, além dos estímulos para a expansão do crédito aos consumidores e o início da recuperação dos empregos e do investimento.

O panorama favorável também puxou o desempenho da indústria de confecções brasileira, que depende 99% do consumo interno para sobreviver e que, aos poucos, vai se recuperando de sua pior crise, em mais de 30 anos de estatísticas sobre o seu desempenho no País. Dados preliminares apontam crescimento de 3,2% da produção de vestuário em 2017 comparado ao ano anterior. Para esse ano, a projeção de expansão é de mais 3% em volume de peças confeccionadas.

Com informações do Brasil Fashion News.

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