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A presidente Dilma Rousseff deve apresentar medidas e propostas que ajudem a retomar o crescimento e animar a economia, mas sem abandonar o ajuste fiscal - que tenta implantar desde o início do segundo mandato. O plano já é tratado no Palácio do Planalto como uma espécie de "novo PAC" (Programa de Aceleração do Crescimento), e tem como prioridade estimular o setor de construção civil.
Para o Planalto, a escolha pela construção civil se deve à capacidade do setor de, uma vez estimulado, reagir mais rapidamente e, com isso, ampliar a criação de empregos - gerando mais renda e aumentado o consumo no país.
Vale lembrar que o setor da construção civil também foi o que mais eliminou postos de trabalho em 2015, com cerca de 500 mil demissões - o pior resultado da história. Dentre as principais demandas das empresas para voltar a crescer estão a retomada de projetos como a terceira fase do programa Minha Casa Minha Vida e a quitação de obras já executadas.
Há atrasos de até quatro meses no pagamento a empresas contratadas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), autarquia que gerencia mais de mil contratos ativos e é dona do maior orçamento liberado pelo governo.
Com informações do Portal do Brasil