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O Sindiminerais/PR e demais sindicatos do setor de minerais não metálicos discutiram, em setembro, a elaboração de um regimento interno para condução das atividades do chamado Comitê Gestor do Programa de Logística Reversa. Este grupo vai acompanhar a implantação das ações previstas no documento.
A escolha dos membros do comitê deve ocorrer em outubro. Ele será formado por dois representantes de cada sindicato envolvido no Plano de Logística Reversa (um efetivo e outro suplente), além de integrantes (mas sem direito a voto) da Fiep, Senai e Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Os sindicatos que fazem parte do setor de minerais não metálicos e que integram o plano são Simagran, Sindiminerais/PR, Sindemcap, Sindilouça e Sindical.
Entre as atribuições do comitê estão a identificação de problemas e suas soluções aplicáveis; avaliações das metas; elaboração de um estudo econômico; e formulação de relatório com as ações ligadas às atividades executadas dentro do Plano de Logística Reversa.
Segundo o coordenador do Plano de Logística Reversa pelo Senai, Carlos Waltrick, a execução do compromisso está em sua primeira etapa. O plano entrará efetivamente em vigor assim que os integrantes sejam escolhidos e o texto do regimento interno for aprovado pelo grupo. “Sua aplicação será imediata e o comitê será, então, o órgão máximo para a gestão de todo o Plano de Logística Reversa”, explicou.
O setor de minerais não metálicos será o terceiro a ter o plano implantado de forma definitiva. Anteriormente já foram definidos os comitês dos segmentos de construção civil e de alimentos não vegetais.
O processo para o desenvolvimento dos planos teve início no final de 2012, quando Fiep e sindicatos do setor produtivo paranaense assumiram o compromisso com a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos de que atenderiam à Política Nacional de Resíduos Sólidos, pela qual foi instituída a Logística Reversa (lei federal 12.305/2010). O objetivo é estruturar sistemas de coleta e reciclagem nos quais os produtos possam seguir o caminho inverso após seu consumo, podendo ser reaproveitados em novos processos produtivos.