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Sindicato da Indústria do Mate do Estado do Paraná

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Mapeamento da indústria do mate deve identificar os principais problemas enfrentados pelas empresas

Falta de mão de obra qualificada está entre os problemas que mais preocupam os industriais

clique para ampliar>clique para ampliarMapeamento deve ajudar a identificar os principais desafios do setor do mate (Foto: Reprodução)

O Paraná é referência nacional no setor ervateiro, sendo um dos principais produtores de matéria-prima e de industrializados derivados de erva-mate. Além disso, o estado ocupa o segundo lugar na lista dos principais exportadores de mate. Os números são satisfatórios. O problema é que as empresas não têm recursos para buscar por melhorias sozinhas.

Para melhorar esse cenário, o Sindimate e a Fiep firmaram uma parceria para realizar um mapeamento do setor e descobrir quais são os principais desafios que as empresas enfrentam. Dessa forma, será possível ajudar a resolver os problemas e unir o segmento.

O trabalho já começou a ser feito. Ao todo, 92 empresas serão visitadas e responderão um questionário para identificar os seguintes aspectos: localização, número de empresas no estado, porte, empregos gerados, tipos de produtos comercializados, perfil tecnológico produtivo e ainda o mercado consumidor.

Com as respostas em mãos, o sindicato que representa o setor poderá realizar ações direcionadas, já que terá conhecimento daquilo que a indústria realmente necessita. O Sindimate de São Mateus do Sul espera também conquistar mais associados com os novos projetos que serão inclusos nas atividades da entidade.

De acordo com Matias Bohn, representante de uma empresa que já respondeu o questionário, o principal problema enfrentado por todo o setor é a falta de profissionais qualificados. “O problema de mão de obra no nosso setor é seríssimo, principalmente porque trabalhamos em horários diferentes, nos fins de semana também e é um problema muito grande encontrar bons trabalhadores que cumpram esses horários”, comenta.

A esperança deste e tantos outros empresários é que ao término do mapeamento o sindicato possa ajudar de forma ainda mais efetiva a resolver os problemas dos industriais. “Acho que esse trabalho do Sindimate pode nos ajudar trazendo dados, informações e realizando cursos para qualificar os nossos profissionais”, completa Bohn.

As visitas às indústrias continuam e a previsão é de que o resultado seja publicado no primeiro semestre de 2015.

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