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Erva-mate deve passar por fiscalização depois de problema em produto exportado

Paraná ainda não está na mira da análise; já no Rio Grande do Sul foi aberto inquérito para investigar denúncia

clique para ampliar>Erva-mate está na mira da fiscalização (Foto: Reprodução)

Uma denúncia feita pelo Uruguai há cerca de dois meses forçou um processo de análise da erva-mate brasileira. Produtos de diferentes marcas, importados do Brasil, foram barrados no país vizinho. Isto porque teria sido detectada uma quantidade maior de cádmio e chumbo do que a permitida pela legislação do Mercosul.

O Ministério Público ainda vai investigar a situação. A promotoria de Arvorezinha, município de Rio Grande do Sul, já abriu um inquérito para descobrir se há ou não problema.

De acordo com informações veiculadas em diversos meios de comunicação, especialistas afirmam que as substâncias não afetam em nada o organismo e, por isso, não causam nenhum problema. Isso acontece devido ao modo como o chimarrão é consumido. Porém, pesquisas ainda devem ser feitas para garantir que seja totalmente seguro.

Cádmio e chumbo 

Se houver algum tipo de contaminação, o cádmio pode causar inflamação nos pulmões, problemas no fígado e nos rins. Já o chumbo pode causar danos ao sistema nervoso, ao sangue e aos rins. O cádmio pode chegar ao organismo através de fumaça de cigarro e em alimentos preparados em panelas feitas com este metal. O chumbo pode contaminar por meio de tintas e alimentos contaminados com pesticidas compostos em parte pelo elemento.

Mais informações

Para esclarecer sobre os níveis de cádmio e chumbo com níveis acima do permitido em chás, em especial os de erva-mate, um evento foi realizado no dia 25 de agosto, na sede da Coordenação de Vigilância Sanitária em Portos de Porto Alegre. A determinação da quantidade permitida de cádmio e chumbo está descrita na Resolução GMC 12/2011.

A gerente geral de alimentos Denise de Oliveira Resende, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), esteve presente na reunião.

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