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O Sindilouça deve definir em novas reuniões a data da 26ª Edição da Feira da Louça. O evento estava inicialmente prevista para o começo de setembro, no Ginásio da Rondinha, em Campo Largo. Após o sucesso da 25ª Edição, em que mais de 50 mil pessoas compareceram à festa, a diretoria iniciou a mobilização para que o evento ocorresse mais uma vez.
Segundo o organizador Newton Oliveira, há uma boa expectativa em relação à feira. "Estamos também captando os perfis do público para um evento que possa atingir todos os visitantes", disse.
O presidente do Sindilouça, Egon Berg, explica que falta pouco para a definição. "São alguns pequenos ajustes, assim como o tempo de duração dela, temos que levar em conta as diferentes opiniões que temos em relação ao nosso público", avaliou.
A Feira da Louça mostra todo o potencial do setor na região. As 33 indústrias instaladas no polo cerâmico de Campo Largo fabricam em torno de 100 milhões de peças ao ano, o que equivale a 90% das porcelanas brancas de mesa produzidas nacionalmente, 83% das porcelanas da América Latina, 40% das cerâmicas de mesa nacional e 40% das cerâmicas para eletromecânica, além de 14 milhões de metros quadrados de pisos e revestimentos ao ano.