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A 25ª edição da Feira da Louça, em Campo Largo, superou as expectativas. Segundo o presidente em exercício do Sindilouça, Egon Berg, o atual momento vivido pelo país provocava um pouco de receio, porém, as mais de 50 mil pessoas que passaram pelo Ginásio da Rondinha mostraram o fôlego que o setor tem conquistado. O evento foi realizado em setembro.
“Na realidade, a feira superou nossas expectativas, principalmente por causa da crise que estamos vivendo e não havia tanto otimismo. Mas o setor respondeu bem e inclusive superamos edições anteriores”, comemorou.
A feira, organizada pelo Sindilouça, mostrou as tendências e produções do maior polo cerâmico paranaense. Por se tratar da 25ª edição, Egon fez um agradecimento especial aos novos e antigos parceiros. “Agradecemos toso o apoio dos expositores, autoridades e visitantes, que têm sido fundamentais para o sucesso de todos esses anos”, comentou.
Com um novo lay-out e também um novo formato em sua praça de alimentação, a feira teve novos atrativos em 2015, como o festival food truck, que esteve disponível para os participantes.
Dados
As 33 indústrias instaladas no polo cerâmico de Campo Largo fabricam em torno de 100 milhões de peças ao ano, o que equivale a 90% das porcelanas brancas de mesa produzidas nacionalmente, 83% das porcelanas da América Latina, 40% das cerâmicas de mesa nacional, 40% das cerâmicas para eletromecânica e ainda 14 milhões de metros quadrados de pisos e revestimentos ao ano. O setor exporta entre 20% a 35% de sua produção e atende os mercados europeu, Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, Caribe, México e países do Mercosul.
Com informações da assessoria de imprensa da Feira da Louça