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Casa da Indústria de Ponta Grossa sugere novo Refis para crise

Sindicatos pedem a intervenção da Fiep junto às autoridades municipais, estaduais e federais

clique para ampliarSindicatos pedem alternativas para pagamentos (Foto: Reprodução)

Os sindicatos que compõem a Casa da Indústria de Ponta Grossa entregaram ao presidente da Fiep, Edson Campagnolo, um ofício em que solicitam a intermediação da federação junto aos órgãos federais, estaduais e municipais para possíveis renegociações e parcelamentos de tributos.

Conforme o documento, "a forte queda do setor industrial e as questões econômicas que afetam o país têm provocado o fechamento de indústrias", sendo as alegações para a busca de alternativas quanto ao recolhimento de tributos. O documento foi elaborado após reuniões das diretorias dos sindicatos envolvidos.

“Tendo em vista os péssimos indicadores da economia brasileira, que demonstram a grande alta nas taxas de juros, a maior recessão dos últimos 25 anos, a queda nas exportações e o alto índice de risco país, a crise de confiabilidade e de investimento que consolidam a crise econômica, criada em razão da crise política vivida, requeremos a intervenção desta Federação das Indústrias do Estado do Paraná, para que pleiteie junto aos Governos Federal, Estadual e Municipal, neste último através de suas Secretarias Regionais, o parcelamento de débitos tributários, com a redução de juros de mora e multas, bem como novas condições e prazos de pagamento, para que as empresas possam honrar seus compromissos, através de renegociações de dividas tributárias”, traz o documento.

Esse procedimento, segundo o ofício, "tem o objetivo de possibilitar o pagamento dos tributos pendentes, demonstrando a boa fé do empresariado paranaense".

"Esse novo mecanismo de quitação de dívida almeja a liquidação de tributos com vencimentos recentes, a partir de 2015. A medida é necessária, haja vista que os parcelamentos existentes não estão atendendo as necessidades do empresariado, pois atualmente não é possível fazer novos parcelamentos sem liquidar os que já estão em andamento”, cita o documento.

 

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