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Sindicato das Empresas de Engenharia de Montagem e Manutenção Industrial do Estado do Paraná

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Sindemon demostra preocupação diante do desempenho econômico do país

Todo o setor de montagem industrial acompanha com apreensão os dados sobre 2015 e as perspectivas de especialistas para este ano

O Sindemon externa a seus associados a preocupação com o desempenho da economia brasileira e as dificuldades para a retomada das atividades produtivas. O sindicato, assim como todos na cadeia de montagem industrial, vem acompanhando a divulgação de dados referentes aos resultados alcançados em 2015 e das perspectivas para este ano. O Sindemon teme que não haja a adoção das medidas necessárias para que o país saia da crise, pelo menos em um curto prazo.

No dia 21 de janeiro, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) lançou o indicador “Monitor do PIB”, que se propõe a antecipar previsões para o principal termômetro da economia brasileira, e apresentou o resultado do PIB em dezembro do ano passado. Pelos dados da instituição, o PIB brasileiro vem sofrendo reflexos de uma “contínua e intensa piora” da atividade econômica ao registrar queda de 3,2% entre dezembro de 2014 e o mesmo mês de 2015 (acumulado no ano).

Segundo a FGV, os setores de transformação e de construção apresentaram as retrações mais acentuadas durante 2015. Os segmentos foram afetados diretamente pela queda do consumo, gerada pelos juros altos, inflação, diminuição de renda e perspectiva de demissão. A FGV ainda divulgou que outra razão para o desaquecimento da economia é a recessão dos investimentos. A projeção da instituição é de que o PIB de 2015 tenha uma queda de 3,7% e de 3% em 2016.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou, também em janeiro deste ano, as previsões para a economia brasileira em 2016 e 2017. A instituição projeta uma retração de 3,5% no PIB em 2016, podendo ser o pior desempenho entre os principais países do mundo. Para o ano seguinte, o FMI espera crescimento zero.

Emprego

Também no dia 21 de janeiro, o Ministério do Trabalho e Previdência divulgou que, em 2015, o Brasil registrou o fechamento de 1,54 milhão de vagas formais, o que representa a pior taxa em 24 anos. A indústria de transformação foi o setor que mais demitiu trabalhadores registrados com carteira assinada (608 mil desligamentos), seguida pela construção civil (416 mil).

Com informações da Agência Brasil

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