SINDEMON

Sindicato das Empresas de Engenharia de Montagem e Manutenção Industrial do Estado do Paraná

Envie para seus amigos

Verifique os campos abaixo!






Comunicar Erro

Verifique os campos abaixo!




Sindemon acompanha de perto cenários político e econômico

Sindicato vem demonstrando preocupação com a crise brasileira

A instabilidade dos panoramas político e econômico vem sendo acompanhada de perto pelo Sindemon. O sindicato demonstra preocupação com os rumos do Brasil nestes dois âmbitos e integra mobilizações importantes do setor produtivo que reivindicam melhorias e atitudes que ajudam na retomada do país.

Em meio às discussões em torno do impeachment e o temor de que a economia fique ainda mais parada com o impasse político, foram divulgados em abril alguns índices que tentam mostrar que existem saídas para a crise econômica.

É o caso do Indicador Antecedente Composto da Economia (Iace), divulgado no dia 19 de abril, e que apresentou alta de 0,8% em março ao atingir 90,4 pontos. Em fevereiro, houve leve aumento de 0,2% e, em janeiro, recuo de 0,3%. O índice reúne informações de oito variáveis econômicas que permitem prever a tendência da economia.

O indicador é calculado em conjunto pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) e pelo The Conference Board (TCB), instituição de consultoria norte-americana.

O economista do Ibre/FGV, Paulo Picchetti, disse que esse crescimento está associado ao quadro político do país. Ele acrescentou que as mudanças em andamento, no entanto, impossibilitam fazer projeções sobre o comportamento da economia. “As incertezas sobre os vários cenários possíveis após a conclusão do processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff ainda não permitem antecipar uma reversão efetiva do ciclo econômico durante os próximos meses”, afirmou à Agência Brasil.

No dia 15 de abril, o próprio governo divulgou, por meio do Ministério da Fazenda, que a economia pode voltar a crescer no final deste ano. Há uma expectativa de recuperação no segundo semestre de 2016. Conforme o governo, apesar do atual cenário recessivo, há projeção de crescimento do PIB nos próximos três anos: 1% em 2017, 2,9% em 2018 e 3,2% em 2019.

No ano passado, o PIB sofreu retração de 3,8% e neste ano existe a estimativa de uma nova queda de 3,1%.

Enquanto isto, o Índice de Confiança do Empresário Industrial, medido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), teve queda de 1,2 ponto em abril, na comparação com março, e atingiu 36,2 pontos (o índice vai de 0 a 100). A retração aconteceu após crescimento nos três primeiros meses do ano.

Valores abaixo de 50 pontos indicam falta de confiança do empresário. Quanto mais abaixo de 50 pontos, maior e mais disseminado é o pessimismo. Segundo a CNI, a queda do índice ocorreu em todos os portes de empresas. A medição antecipa tendências de produção e de investimento. Empresários pessimistas com o desempenho atual e futuro das empresas e da economia reduzem produção ou suspendem os investimentos.

Com informações da Agência Brasil e Portal da Indústria

Líderes exercem papel primordial para motivação da equipe em tempos de criseEntidades que representam o setor industrial se mobilizam pelo impeachment e mudanças no país